HEIDEGGER E O NAZISMO EVIDENCIAS IRREFUTÁVEIS

Por Pensador Livre
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Leitor, muita atenção:

1) Esse livro foi o mais cuidadoso e demorado que já escrevi
2) Você sabe, odeio opiniões ou palpites
3) Então, essa obra é baseada em sólidas provas. Veja algumas:

a) “Adolf Hitler foi empossado como Chanceler da Alemanha em 30 de janeiro de 1933. Heidegger foi eleito reitor da Universidade de Freiburg em 21 de abril de 1933 e assumiu o cargo no dia seguinte. Em 1 de maio, ele se juntou ao partido nazista.”

b) “Levinas também condenou o envolvimento de Heidegger com o nacional-socialismo, afirmando: “Pode-se perdoar muitos alemães, mas há alguns alemães, que é muito difícil perdoar. É difícil perdoar Heidegger”

c) Löwith (1) disse, sobre Heidegger: “ele não fez qualquer ruptura decisiva com o nazismo em 1934.
Heidegger estava disposto a entreter relações, mais profundas, entre sua filosofia e seu envolvimento político. Também ele “não deixou nenhuma dúvida sobre sua fé em Hitler”. Ainda, sempre afirmou que “seu apoio para o nacional-socialismo estava de acordo com a essência de sua filosofia”

d) em outro discurso, Heidegger afirmou: “não são proposições e ‘ideias’ que fazem as regras do ser (Sein). O Führer, sozinho, está em seu direito, e com ele, a realidade alemã presente e futura. Cada vez mais, de agora em diante, as coisas exigem sua decisão. E cada ação, sua responsabilidade. Heil Hitler!”

e) em “Sobre a essência e o conceito de natureza, história e estado”, por exemplo, Heidegger parece dar uma sanção ontológica direta a absoluto para Hitler: “a origem de toda a ação política não está em conhecimento, mas em ser. Cada Führer é um Führer, deve ser um Führer [itálico no original], em conformidade com o carimbo em seu ser, e simultaneamente, no seu viver. O desdobramento de sua essência adequada, ele entende, pensa, e coloca em ação, o que são as pessoas e o estado”.

f) na sua classe de 1934, na palestra sobre Holderlin, Heidegger é capaz de comentar que “o verdadeiro e único Führer faz um sinal, em seu ser, para o domínio [bereich, ‘Império’] dos Semideuses. Ser o Führer é ser um destino…”

4) Ainda cito, literalmente outros discursos de Heidegger e a opinião de muitos filósofos sobre ele, dentre os quais:

a) Karl Löwith, foi um filósofo alemão, um aluno de Husserl e Heidegger

b) Emmanuel Levinas foi um filósofo francês, de ascendência judaica, lituano, que é conhecido por seu trabalho relacionado com a ontologia, existencialismo, ética e filosofia judaica

c) Theodor W. Adorno foi um filósofo alemão, sociólogo e compositor, conhecido por sua teoria crítica da sociedade

d) Bertrand Arthur William Russell, foi um filósofo britânico, lógico, matemático, historiador, escritor, crítico social, ativista político e ganhador do Nobel

e) Rudolf Carnap foi um filósofo alemão que trabalhou na Europa antes de 1935 e nos Estados Unidos posteriormente

f) Víctor Farías é um historiador chileno nativo, e autor de literatura comunista. Foi aluno de Martin Heidegger, ele é talvez mais conhecido por seu livro controverso “Heidegger e o nazismo” (1987), em que concluiu que a filosofia de Heidegger é inerentemente fascista.

g) Thomas Sheehan é um Professor do departamento de estudos religiosos, na Universidade de Stanford e Professor emérito do departamento de filosofia, na “Loyola University Chicago”. Ele é conhecido por seus livros sobre Heidegger e sobre o catolicismo romano.

5) Sem mais comentários.

Características do eBook

Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:

  • Autor(a): Pensador Livre
  • Tamanho: 1155 KB
  • Nº de Páginas: 20
  • Idioma: Português
  • Categoria: Política

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