Gutta Cavat Lapidem: Reflexões axiológicas sobre direitos humanos e dignidade da pessoa humana
Por Ana Cristina Bacega De Bastiani A Pessoa Humana como descrita por Heidegger, vêm – de modo isolado ou coletivo – alicerçada pela “tenacidade de vários”, pela “vida de vários”, pela “capacidade de indignar-se de vários” lutando para consolidar os Direitos Humanos e a Dignidade da Pessoa Humana na Pós-Modernidade.
Os autores da obra destacam que os Direitos Humanos e a Dignidade da Pessoa Humana necessitam ainda de mais espaços para reflexão e concretização. Destacam que teorizar com base em um Ser humano ideal, esquecendo-se que o Humano é “finito, precário, provisório e incompleto” nos coloca em uma situação na qual esses “Direitos Humanos” não conseguem cumprir com a sua finalidade de promover a Paz.
Permanecemos no discurso teórico de nossa realidade ocidental, que para muitos – é universal e totalizante.
Pensar em Direitos Humanos universais em pleno século XXI, enquanto esses forem caracterizados como exclusiva produção do mundo ocidental é manter-se a negativa da hipótese enunciada na “Introdução” deste estudo.
Na Pós-Modernidade, pode-se descrever que o poder de dominação global no mundo encontra-se em três grandes projetos. O “russo-chinês” que privilegia o ponto de vista geopolítico e militar. O ocidental que privilegia o ponto de vista econômico, e, por fim, mas não menos importante ou atuante – o islâmico, que privilegia o ponto de vista da disputa das religiões.
As suas concepções ideológicas são muito diferentes. Nascem de inspirações diversas e, às vezes, incompatíveis. Diante dessas diferenças, cada um desses três poderes tende a interpretar nas suas próprias “dimensões” os planos e ações dos outros dois. O mundo passa a ser objeto de disputa entre militares, banqueiros e pregadores.
A preocupação com o Ser humano não é compartilhada entre esses três projetos de poder global. Vivenciamos diariamente a “vida” e a “pessoa humana” sendo moeda de troca em pleno século XXI, seja no ocidente, no oriente ou no mundo islâmico.
Aos leitores e leitoras, faço o convite para uma profícua reflexão inspirado, agora, em Lévinas para que saibamos reconhecer que o Outro é absolutamente o Outro e jamais uma cópia de nossa imagem egocêntrica e, assim, possamos viver e aprender com tudo e todos sob a inspiração da PachaMama para que os Direitos Humanos e a Dignidade da Pessoa Humana sejam uma realidade de vida digna e plena aos Seres humanos que estejam sob quaisquer um dos três projetos de poder de dominação global.
Os autores da obra destacam que os Direitos Humanos e a Dignidade da Pessoa Humana necessitam ainda de mais espaços para reflexão e concretização. Destacam que teorizar com base em um Ser humano ideal, esquecendo-se que o Humano é “finito, precário, provisório e incompleto” nos coloca em uma situação na qual esses “Direitos Humanos” não conseguem cumprir com a sua finalidade de promover a Paz.
Permanecemos no discurso teórico de nossa realidade ocidental, que para muitos – é universal e totalizante.
Pensar em Direitos Humanos universais em pleno século XXI, enquanto esses forem caracterizados como exclusiva produção do mundo ocidental é manter-se a negativa da hipótese enunciada na “Introdução” deste estudo.
Na Pós-Modernidade, pode-se descrever que o poder de dominação global no mundo encontra-se em três grandes projetos. O “russo-chinês” que privilegia o ponto de vista geopolítico e militar. O ocidental que privilegia o ponto de vista econômico, e, por fim, mas não menos importante ou atuante – o islâmico, que privilegia o ponto de vista da disputa das religiões.
As suas concepções ideológicas são muito diferentes. Nascem de inspirações diversas e, às vezes, incompatíveis. Diante dessas diferenças, cada um desses três poderes tende a interpretar nas suas próprias “dimensões” os planos e ações dos outros dois. O mundo passa a ser objeto de disputa entre militares, banqueiros e pregadores.
A preocupação com o Ser humano não é compartilhada entre esses três projetos de poder global. Vivenciamos diariamente a “vida” e a “pessoa humana” sendo moeda de troca em pleno século XXI, seja no ocidente, no oriente ou no mundo islâmico.
Aos leitores e leitoras, faço o convite para uma profícua reflexão inspirado, agora, em Lévinas para que saibamos reconhecer que o Outro é absolutamente o Outro e jamais uma cópia de nossa imagem egocêntrica e, assim, possamos viver e aprender com tudo e todos sob a inspiração da PachaMama para que os Direitos Humanos e a Dignidade da Pessoa Humana sejam uma realidade de vida digna e plena aos Seres humanos que estejam sob quaisquer um dos três projetos de poder de dominação global.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Ana Cristina Bacega de Bastiani
- ASIN: B01JGYTE66
- Editora: Deviant
- Idioma: Português
- Tamanho: 774 KB
- Nº de Páginas: 111
- Categoria: Direito
Amostra Grátis do Livro
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