GUERREIROS E SOLDADOS: A EVOLUÇÃO DA GUERRA
Por Ruben Ygua
A História Militar é uma disciplina das ciências humanas voltada para o registro dos conflitos armados na história da humanidade e seu impacto nas sociedades, as culturas, economias e mudanças nas relações internacionais. Ela não se limita ao estudo de batalhas e guerras, mas também interessa-se na evolução dos materiais, armas, táticas e estratégias.
Ela consiste de todos os eventos da história humana que podem ser considerados como pertencentes à categoria dos conflitos sociais generalizados. Isto pode variar do combate entre duas tribos, até mesmo guerras entre duas forças armadas organizadas, incluindo as guerras mundiais em uma escala que afeta a maioria da população humana.
Os historiadores profissionais geralmente se concentram nos eventos militares que tiveram um grande impacto nas sociedades que foram envolvidas, enquanto historiadores amadores prestam mais atenção aos detalhes das batalhas, equipamento ou uniforme. Os historiadores são responsáveis por narrar esses eventos, por meio da escrita ou de outras formas.
A atividade militar tem sido um processo constante ao longo de milhares de anos, e táticas, estratégias e metas das operações militares mantiveram-se inalterados nos fundamentos ao longo dos milênios. Por exemplo, uma notável manobra militar ainda estudada até hoje é a manobra da dupla pinça, usada por Aníbal na Batalha de Canas no ano 216 a. C. – Portanto, faz cerca de 2.200 anos. Essa mesma manobra foi descrita pelo teórico militar chinês Sun Tzu, que escreveu na mesma época da fundação de Roma, cerca de 2.750 anos atrás, e 500 anos antes da Batalha de Canas.
Ao estudar a história relacionada com a sua profissão, os militares procuram evitar a repetição dos mesmos erros do passado, e, assim, melhorar o seu desempenho, inculcando em seus comandantes a capacidade de perceber paralelos históricos durante uma batalha, para que possa maximizar as lições aprendidas com a mesma. As principais áreas da história militar incluem a história das guerras, batalhas e combates, história da arte militar e história de cada serviço militar específico.
Existem várias maneiras de categorizar a guerra. Uma delas é a distinção entre a guerra convencional e não convencional, em que convencional refere-se a forças armadas bem identificadas que lutam entre si de maneira relativamente aberta e diretamente, sem armas de destruição em massa. A guerra não convencional refere-se a outros tipos de guerra, incluindo as incursões, guerra de guerrilha, insurgência e terrorismo. Alternativamente pode incluir uma guerra nuclear, guerra química e guerra biológica.
Todas essas categorias geralmente são integradas dentro de duas outras de ordem superior: guerra de alta ou baixa intensidade. Chamamos de guerra de alta intensidade àquela que existe entre duas superpotências ou grandes nações lutando por interesses políticos e / ou económicos. A guerra de baixa intensidade refere-se à insurgência diante de um exército dominante, a guerrilha e tipos especiais de tropas que enfrentam uma revolução.
Ela consiste de todos os eventos da história humana que podem ser considerados como pertencentes à categoria dos conflitos sociais generalizados. Isto pode variar do combate entre duas tribos, até mesmo guerras entre duas forças armadas organizadas, incluindo as guerras mundiais em uma escala que afeta a maioria da população humana.
Os historiadores profissionais geralmente se concentram nos eventos militares que tiveram um grande impacto nas sociedades que foram envolvidas, enquanto historiadores amadores prestam mais atenção aos detalhes das batalhas, equipamento ou uniforme. Os historiadores são responsáveis por narrar esses eventos, por meio da escrita ou de outras formas.
A atividade militar tem sido um processo constante ao longo de milhares de anos, e táticas, estratégias e metas das operações militares mantiveram-se inalterados nos fundamentos ao longo dos milênios. Por exemplo, uma notável manobra militar ainda estudada até hoje é a manobra da dupla pinça, usada por Aníbal na Batalha de Canas no ano 216 a. C. – Portanto, faz cerca de 2.200 anos. Essa mesma manobra foi descrita pelo teórico militar chinês Sun Tzu, que escreveu na mesma época da fundação de Roma, cerca de 2.750 anos atrás, e 500 anos antes da Batalha de Canas.
Ao estudar a história relacionada com a sua profissão, os militares procuram evitar a repetição dos mesmos erros do passado, e, assim, melhorar o seu desempenho, inculcando em seus comandantes a capacidade de perceber paralelos históricos durante uma batalha, para que possa maximizar as lições aprendidas com a mesma. As principais áreas da história militar incluem a história das guerras, batalhas e combates, história da arte militar e história de cada serviço militar específico.
Existem várias maneiras de categorizar a guerra. Uma delas é a distinção entre a guerra convencional e não convencional, em que convencional refere-se a forças armadas bem identificadas que lutam entre si de maneira relativamente aberta e diretamente, sem armas de destruição em massa. A guerra não convencional refere-se a outros tipos de guerra, incluindo as incursões, guerra de guerrilha, insurgência e terrorismo. Alternativamente pode incluir uma guerra nuclear, guerra química e guerra biológica.
Todas essas categorias geralmente são integradas dentro de duas outras de ordem superior: guerra de alta ou baixa intensidade. Chamamos de guerra de alta intensidade àquela que existe entre duas superpotências ou grandes nações lutando por interesses políticos e / ou económicos. A guerra de baixa intensidade refere-se à insurgência diante de um exército dominante, a guerrilha e tipos especiais de tropas que enfrentam uma revolução.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Ruben Ygua
- ASIN: B01M65O7HI
- Idioma: Português
- Tamanho: 705 KB
- Nº de Páginas: 321
- Categoria: Jovens e Adolescentes
Amostra Grátis do Livro
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