grande venda de ações

Dirigido na esquina, o acusado dirige a clemência do juiz e fala-lhe: “Se pequei, então aceito confessar; ajude-me a tirar ao lavar de você a carga injusta e injusta”. Mas o inquisidor vigoroso não deve permitir parar-se deste modo, tem de ir firmemente para a frente, ainda não realizará da consciência acusada em desilusões ou, pelo menos, abrirá a renúncia abaixo do juramento portanto se depois for descoberto que jurou um perjúrio, então ele será possível, sem submeter à nova interrogação, transferir para mãos do poder temporal. Se o acusado combinar é juramento para confirmar que não é herético, então digo-lhe o seguinte: “Se estiver indo recitar o juramento para evitar um fogo, então o seu juramento não me satisfará dez, ou centena ou milhares de tempos porque mutuamente resolve um a outro o número conhecido dos juramentos jurados devido à necessidade. Além disso, se tiver contra você como penso, os certificados que me dispersam das suas palavras, os seus juramentos não o salvarão de um fogo. Só profana a sua consciência e não se livrará da morte. Mas se somente confessar às suas desilusões, então será possível tratá-lo com a indulgência””.

É natural que tal esquema ou semelhante da interrogação possa confundir e confundir tanto culpado de heresia como pessoa absolutamente inocente que veio a um laço inquisitorial. Mas no entanto não sempre foi possível realizar reconhecimentos só pela interrogação de modo ardente e habilmente construída a inquisidores. Então outro, não menos eficaz significa a mentira, fraude, intimidação calculada segundo a supressão da individualidade do acusado psicologicamente foram usados para dirigi-lo no impasse, causar nele a sensação da sorte. Para realizar o efeito desejável, o inquisidor não parou antes da falsificação direta dos fatos. Sem ter em que qualquer razão, afirmou que o crime do acusado é comprovado e confirmado com o testemunho numeroso, inclusive os seus colegas, vizinhos, a família e conhecimentos que o acusado pode evitar um fogo e salvar do mesmo fado dos parentes e amigos só pelo reconhecimento cheio e sincero da falta.

Para a crença do acusado em dar evidências exigiu dele o provokers quem são especialmente treinados com esta finalidade quem, pretendendo ser aderentes e simpatizantes do acusado, buscado ou pegar contra ele novas provas assentes por ele na câmera ou convencê-lo de confessar. Se não produziu resultados, então com o mesmo objetivo usou a esposa e crianças cujas lágrimas e as crenças podem fazer a vítima do mais complacente.

“Depois de ameaças, – G.Ch. Li escreve, – recorreu à carícia. O preso foi trazido fora da sua prisão fedorenta e colocado no quarto conveniente onde foi bem alimentado e onde com ele tratou a bondade visível no cálculo que a sua determinação enfraquecerá, hesitando entre esperança e desespero”. Li G. Ch. História de inquisição nas Idades Meias.