Ginkgo

“Essa não é uma história comum” — E não pensem que estou tentando bancar o marqueteiro presunçoso.
Alguma vez, você já pensou em embarcar em uma aventura sinistra — uma mistura de “Rick and Morty”, “A Hora de Aventura” e “American Dead!” —, recheada de maluquices, psicodelia, mistério, fantasia hot e bastante humor negro?
Ginkgo tem um pouco disso tudo: drama, terror escatológico, aventuras delirantes, deuses maniqueístas, porra louquice, Pastafarianismo e como bônus adicional: a companhia de um assassino em série que adora esfaquear jovens garotinhas indefesas.
Então… O que você está esperando?
Vem bebê, vem!
Ponha já seu paraquedas, ou melhor, dizendo; sua roupa de explorador de cavernas (já que essa aventura se passa em um mundo alternativo, situado nas profundezas do subsolo) e garanta já o seu passaporte para Ginkgo.
SINOPSE:
Você aceitaria o convite de um estranho? E se o convite fosse feito não por uma pessoa, mas, sim, por um macaco falante? Seria capaz de embarcar numa viagem insólita para um mundo alternativo completamente estranho e desconhecido?
Jonas é um garoto comum vivendo um triste dilema existencial: a separação dos pais. Um belo dia, enquanto passeia de bicicleta pelos arredores do bairro onde mora, ele se depara com um macaco falante escavando um buraco. Seu nome é Caio Klaus. Durante o encontro, Jonas é convidado a fazer uma viagem a um mundo mágico para que possa ajudar em uma missão urgente. Num primeiro momento, o garoto recusa o convite feito pelo símio, mas, instantes depois, acaba se convencendo e aceita ajudar o Caio naquela missão. No entanto, o que ele não sabia, tampouco imaginava, era que ao aceitar aquele convite, seus problemas estariam longe de terminar.