Fragmentos de memória

Das manhãs no escritório de Sumerechnitsa sempre cheirava do café barato.

Em uma mesa o armazém de canecas vazias inevitavelmente instalou-se, ao mesmo tempo o velho fabricante de café de cobre foi cuspido pela água fervida em uma esquina – a sua olhada gasta foi imprópria no interior geral do quarto – entre as torturas de livro enormes amortalhadas com o crepúsculo entre cadeiras aveludadas fáceis e quadros empoeirados nos quais foi impossível classificar algo já há muito em absoluto. Mas se como quebrou toda a atmosfera aqui, portanto é o proprietário de um escritório: uma vez que olhou para ele, e do quarto todo o conforto, o ar instantaneamente desapareceu como se ficassem mais pesado, e a olhada desbotada na cara tranquila e sombria da mulher de cabelos escuros iluminada só com o lugar leve que treme de uma velha lâmpada de mesa. Em linhas de Sumerechnitsa sempre houve algo rígido, a sua olhada furada, e cada redução de palavra silencia um punhal de aço – sentou-se está orgulhoso como uma escultura de pedra e cada um não tinha até pensamento que o chefe da organização que razoavelmente adquiriu um apelido “da senhora de ferro” poderia embora durante um segundo para perder a imagem majestosa.

Contudo, quando os visitantes não foram, Sumerechnitsa inclinado e abafado com a água colorida. Não amou algum café, mas algo mais assim não o ajudou a enfrentar a tensão diária, e calmamente desculpou-se esta fraqueza da própria fertilidade em trabalho e preservações dos nervos últimos.

Hoje a tranquilidade foi necessitada especialmente. Em todo o caso a flecha do relógio de parede não conseguiu conseguir um ponto em dez de manhã, e Sumerechnitsa já esteve em um ponto fervente, por isso, conseguiu terminar o pacote de café inteiro e agora sentado, nervosamente explorando com uma mesa com dedos tratados. Deve tocar ainda o grupo de documentos e fazer várias chamadas importantes enquanto houve tempo, mas expectativa apertada, irritada e carente da concentração. Consequentemente, a mulher não segurou, agarrado de uma mesa o receptor e discou o número necessário:

– Listvichka, quanto é possível esperar?! – a sua voz soou com a irritação e rudemente, tendo forçado o interlocutor a ficar confundido naquele fim de um arame. – Que mais cheque de controle? Já examinou o portal na semana passada!