Fiéis Infiéis

Para não perderem um ao outro, posto que ainda se amavam, decidiram aderir ao casamento aberto, o que salvou o relacionamento. Mas tudo fica prestes a desmoronar quando seus respectivos amantes anunciam que vão se casar.

Agora marido e mulher precisam de um plano infalível para impedir o matrimônio que pode decretar o fim de seu próprio casamento.

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“O texto de Samuel é muito engraçado e bem-humorado. Eis aqui um verdadeiro cronista de costumes, irônico e perspicaz!” (Mariana de Lacerda – escritora e revisora)

“A narrativa é gostosa, e se você der bobeira, termina de ler num dia só. É um livro bem curtinho, bem engraçado e totalmente despretensioso. Algo para se divertir num dia de tédio. São 25 capítulos curtos, narrados em primeira pessoa, alternando entre os pontos de vista do casal protagonista.” (Kamila Zöldyek – autora diva e colunista no blog Tracinhas)

“Com 25 capítulos muito bem sucedidos e um epílogo que fecha (ou dá abertura a outro?) com chave de ouro, a narrativa é leve e flui muito bem! As risadas são inúmeras e os pontos de vista de cada personagem capítulo sim, capítulo não deixam as cenas mais ricas e engraçadas, permitindo o leitor a conhecer o dia-a-dia e o pensamento de Adelaide e Anderson, que mesmo sendo um casal inegavelmente focado em manter os laços matrimoniais, são de mundos completamente diferentes, provando mais uma vez que os opostos se atraem e, em Fiéis Infiéis, essa atração é irresistivelmente divertida!” (Natália Mussato – Blog O Bode com a Onça)

“O livro foi uma perfeita surpresa pra mim. Samuel soube bem desenrolar uma história que arranca gargalhadas do leitor, e ao mesmo tempo aquece o coração com os toques de romance presente na obra. Os personagens foram muito bem construídos, e o casal principal da trama são tão reais, por assim dizer, que poderiam ser seus vizinhos.” (Bia Gonçalves – Blog Pequenos Vícios)

“Foi uma leitura extremamente agradável e divertida. Muitas vezes me peguei rindo com as mancadas e trapalhadas do casal. (…)
Samuel usou de muita sensibilidade para tornar essa história cômica o mais verossímil possível.” (Adeline Shade – Escritora)