Familia Ao Inverso

Escrevi essas linhas e páginas baseando-me em fatos reais, espero que se algum dia alguém por ventura ler este livro que não se sintam constrangidos, pois mesmo assim Sebastião ama toda a sua família. É essa que ele teve…

Avós, tios, primos, sobrinho, filhos, sobrinhos netos, todos, ama a todos, mas não é por isso que ele não ache que sempre viveu e vive ainda sendo um componente de a “Família ao Inverso”…

Se a família lhe permitir ele faz essa publicação em homenagem a todos eles…

Qualquer semelhança é pura coincidência…

Logo Sebastião e sua família foram morar em Botafogo, na Rua da Matriz, 33 apt. 101.
Passou a estudar no colégio Gato de Botas na mesma rua. Onde sempre era considerado um bom aluno, sua média seria oito, mas muitas vezes tirava dez também.
Quando chegaram naquele prédio, fizeram as novas amizades: Silvio (era quatro anos mais velho que Sebastião), morador do 102,era neto de D. Marina e tinha uma irmã chamada Marcelinha que namorou o Mariel Marisco ao qual Sebastião viu suas armas e jogou mau-mau com ele e os demais da casa. O Silvio criava periquitos australianos em um viveiro, tinha também os vizinhos do 301, o José Reginaldo Gomes (Zé) que seria considerado como seu melhor amigo nessa sua infância, o Plínio quatro anos mais velho, irmão do Zé era gente boa, mas quando se esquentava ficava bravo e sentava a mão na criançada, a Marta com idade entre seu irmão Way e sua irmã Téca, se tornaria amiguinha de Téca. O Zé fazia aniversário no mesmo dia, mês e ano que Sebastião, esses três eram filhos do Sr. Reginaldo, este trabalhava com eletrônica e desenvolveu alarme ante roubo de automóveis, foi pioneiro nisso e D. Izolda professora de primário. Sebastião particularmente gostava muito dessas pessoas.