Fábulas e Contos de Elielsoncs – Livro 1: 30 Fábulas Ilustradas
Por Elielson C. Santos
INTRODUÇÃO:
E se existisse uma vila totalmente cercada por uma densa floresta. E para além dessa vila ninguém ousava ir, pois diziam que o criador não permitia. E que aquela floresta fora feita por tal criador com a intenção de não permitir que aquelas criaturas saíssem de lá, certamente por ser perigoso ou algo bem pior.
Por isso desde a fundação da vila ninguém ousava sair e entrar na floresta, pois estaria ofendendo o seu amado criador que todas as manhãs vinha visitar a vila. Logo ao nascer do sol uma imensa sombra surgia no horizonte e se estampava sobre o vilarejo, e conforme o sol ia correndo o céu a sombra ia surgindo e desaparecendo. Sem sombra de dúvidas todos atribuíam aquela imagem ao seu criador e toda manhã o clamavam de onipotente, onisciente e onipresente; em resumo aquele que tudo pode.
Mas nessa vila havia uma coruja que fazia perguntas que incomodavam a todos, e mesmo incomodados ninguém conseguia responder as perguntas feitas por ela. Logo a mesma tomou uma resolução; numa madrugada juntou suas coisas e adentrou a densa floresta rumo à sombra que logo iria aparecer, assim ela podia fazer pessoalmente ao seu criador aquelas perguntas que tanto incomodava aos outros.
Quando tomou ela uma grande distância, percebeu que o sol vinha nascendo trazendo junto a luz do criador. Mas quando a coruja se aproximou daquilo que formava aquela imensa sombra, ficou pálida, pois vira que nada era se não uma mera rocha que se erguia no horizonte e projetava sua imensa sombra sobre a floresta e a vila. E voltando para a vila contou o que viu aos outros animais, mas muitos não gostaram e passaram a lhe odiar, mas poucos a ouviram com alegria e passaram a frequentar a floresta e a ver o mundo como a coruja.
Nossa mente inventa tanto, que é fácil fechar os olhos e dar vida a uma mera ilusão. Mas será que o que eu imagino fará com que tal coisa se torne real? Ou será que o que eu imagino é irrelevante diante da realidade externa?
A fantasia, o fantástico são tesouros muito especiais à nós homens. É aquilo que nos faz transformar o que odiamos em algo que amamos; as flores murchas que nos entristece em perfume que nos alegra. E as noites frias e tristonhas em noites alegres e quentes ao redor de uma fogueira.
É preciso saber usar essa fantasia, não como o homem que senta e espera ao paraíso, mas aquele que usa a fantasia para se levantar e criar o seu próprio paraíso palpável e real. E se um dia aprendermos isso, logo veremos que não somos escravos da natureza e sim seus donos.
As fábulas nos trazem um grandioso mundo de conhecimento, seja para transmitir nossas culturas ou para ensinar valores que ansiamos com o intuito de manter e gerir uma boa e honrada sociedade. É triste ver na atualidade seu uso estar sendo pouco usado na aprendizagem, uma ferramenta essencial para gerar empatia, amizade e compartilhar o que temos, sem falar que sua essência nos atrai e torna o aprender agradável.
Se chapeuzinho vermelho nos mostra que não devemos desobedecer aqueles que cuidam de nós como nossos pais e amigos, a cigarra e a formiga nos mostra que devemos trabalhar, pois a vida não é só brincar, e o cão e o lobo? E dentre outras fábulas. É um conhecimento atemporal, que nos beneficiou, beneficia e nos beneficiará.
Abaixo escrevi algumas das minhas fábulas e contos; divididas em quatros livros: Livro I, Livro II, Livro III e Livro IV. Cada uma Livro contendo 30 fábulas e Contos. Nem sei se posso chamar isso de fábulas e contos.
E se existisse uma vila totalmente cercada por uma densa floresta. E para além dessa vila ninguém ousava ir, pois diziam que o criador não permitia. E que aquela floresta fora feita por tal criador com a intenção de não permitir que aquelas criaturas saíssem de lá, certamente por ser perigoso ou algo bem pior.
Por isso desde a fundação da vila ninguém ousava sair e entrar na floresta, pois estaria ofendendo o seu amado criador que todas as manhãs vinha visitar a vila. Logo ao nascer do sol uma imensa sombra surgia no horizonte e se estampava sobre o vilarejo, e conforme o sol ia correndo o céu a sombra ia surgindo e desaparecendo. Sem sombra de dúvidas todos atribuíam aquela imagem ao seu criador e toda manhã o clamavam de onipotente, onisciente e onipresente; em resumo aquele que tudo pode.
Mas nessa vila havia uma coruja que fazia perguntas que incomodavam a todos, e mesmo incomodados ninguém conseguia responder as perguntas feitas por ela. Logo a mesma tomou uma resolução; numa madrugada juntou suas coisas e adentrou a densa floresta rumo à sombra que logo iria aparecer, assim ela podia fazer pessoalmente ao seu criador aquelas perguntas que tanto incomodava aos outros.
Quando tomou ela uma grande distância, percebeu que o sol vinha nascendo trazendo junto a luz do criador. Mas quando a coruja se aproximou daquilo que formava aquela imensa sombra, ficou pálida, pois vira que nada era se não uma mera rocha que se erguia no horizonte e projetava sua imensa sombra sobre a floresta e a vila. E voltando para a vila contou o que viu aos outros animais, mas muitos não gostaram e passaram a lhe odiar, mas poucos a ouviram com alegria e passaram a frequentar a floresta e a ver o mundo como a coruja.
Nossa mente inventa tanto, que é fácil fechar os olhos e dar vida a uma mera ilusão. Mas será que o que eu imagino fará com que tal coisa se torne real? Ou será que o que eu imagino é irrelevante diante da realidade externa?
A fantasia, o fantástico são tesouros muito especiais à nós homens. É aquilo que nos faz transformar o que odiamos em algo que amamos; as flores murchas que nos entristece em perfume que nos alegra. E as noites frias e tristonhas em noites alegres e quentes ao redor de uma fogueira.
É preciso saber usar essa fantasia, não como o homem que senta e espera ao paraíso, mas aquele que usa a fantasia para se levantar e criar o seu próprio paraíso palpável e real. E se um dia aprendermos isso, logo veremos que não somos escravos da natureza e sim seus donos.
As fábulas nos trazem um grandioso mundo de conhecimento, seja para transmitir nossas culturas ou para ensinar valores que ansiamos com o intuito de manter e gerir uma boa e honrada sociedade. É triste ver na atualidade seu uso estar sendo pouco usado na aprendizagem, uma ferramenta essencial para gerar empatia, amizade e compartilhar o que temos, sem falar que sua essência nos atrai e torna o aprender agradável.
Se chapeuzinho vermelho nos mostra que não devemos desobedecer aqueles que cuidam de nós como nossos pais e amigos, a cigarra e a formiga nos mostra que devemos trabalhar, pois a vida não é só brincar, e o cão e o lobo? E dentre outras fábulas. É um conhecimento atemporal, que nos beneficiou, beneficia e nos beneficiará.
Abaixo escrevi algumas das minhas fábulas e contos; divididas em quatros livros: Livro I, Livro II, Livro III e Livro IV. Cada uma Livro contendo 30 fábulas e Contos. Nem sei se posso chamar isso de fábulas e contos.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Elielson C SANTOS
- ASIN: B09G6W6C91
- Idioma: Português
- Tamanho: 13167 KB
- Nº de Páginas: 72
- Categoria: Jovens e Adolescentes
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Fábulas e Contos de Elielsoncs – Livro 1: 30 Fábulas Ilustradas, escrito por Elielson C SANTOS. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.
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