Evolução 2: Decifrando os enigmas

A figura dramática da história tem a sua consciência potencializada, depois de passar pela evolução orgânica, que modifica a sua eletroquímica e a sua bioquímica. Como resultado, sua mente passa a trabalhar em novo modelo cognitivo, com um novo padrão neural, a gerar um mecanismo de projeção do seu eletromagnetismo mental.

Este processo evolucionado, que abarca a energia da consciência do personagem, leva à criação de um ser energético, capaz de explorar vários lugares sociais ao mesmo tempo. Além disso, o protagonista adquire a habilidade de controlar as vibrações das suas ondas eletromagnéticas, que possibilitam a concepção de um grande aparato tecnológico, com capacidade de evoluir o ser humano.

No enredo desta narrativa, os meios de comunicação são envolvidos, e as suas transmissões laboram com ondas eletromagnéticas similares aos eletromagnetismos produzidos pelos cérebros humanos. E estas energias tecnológicas fornecem instrumentos para uma evolução biológica e uma regressão fisiológica, a um formato ancestral.

No decorrer desta história extranatural, relata-se a vontade de consertar o estado mutagênico, instalado na sociedade, após alguns canais midiáticos tentarem tomar posse, com ganância, da sua sistemática tecnológica, construída pela energia dos seus pensamentos. Dessa forma, estas atitudes, permeadas pela ambição, visando a busca pelo poder, interferem de forma negativa no processo evolutivo em andamento no recinto social.

Em meio a esse contexto obscuro, descreve-se, ainda, a perseguição incessante de uma efetivação evolutiva no ser humano. No transcorrer desta narrativa, desenvolve-se uma discussão sobre as influências dos veículos comunicacionais, que incidem na sociedade e na mentalidade humana, tendo como consequência a implementação de uma nova consciência.