Era uma vez… Ciências da Natureza!: O vírus da gentileza

A coleção Era uma vez… Ciências da Natureza! para os anos iniciais do Ensino Fundamental é o casamento perfeito entre o livro didático e a literatura infantojuvenil.

O conteúdo recomendado pela Base Nacional Comum Curricular, BNCC, é desenvolvido dentro do contexto de uma história cuja narrativa foi pensada para se adequar e ser atraente às diferentes faixas etárias, pois do primeiro ao quinto ano as crianças sofrem mudanças significativas.

Os personagens fixos apresentam características físicas e de personalidade pensadas para abranger a diversidade do povo brasileiro.

Cada volume apresenta também um “personagem convidado” que só aparece naquele volume e é importante para o desenrolar do enredo.

Houve uma grande preocupação em trabalhar as competências socioemocionais, mostrando que a convivência entre crianças com diferentes personalidades e características físicas, baseada em respeito, solidariedade e companheirismo, é enriquecedora e perfeitamente possível.

Sabemos que crianças aprendem com exemplos e não com discursos, então a inclusão e a aceitação do outro, seja estrangeiro, negro, cadeirante, obeso, usuário de óculos ou idoso, é tratada de forma bastante natural.

As histórias foram pensadas para serem leves e engraçadas. Queremos, além de ensinar Ciências da Natureza, desenvolver na criança o necessário hábito da leitura e, desse modo, otimizar o processo de alfabetização.

Para atingir esses objetivos trabalhamos bastante com ficção e aventura mas, quando julgamos necessário, destacamos em uma atividade ou em uma nota explicativa qual o limite entre a fantasia e a realidade.

A coleção conta com os seguintes volumes:

Primeiro ano: O Pequeno Monstro

Segundo ano: A mágica sem truques

Terceiro ano: Um segredo do outro mundo

Quarto ano: O vírus da gentileza

Surge um estranho vírus em um país distante que aos poucos começa a se espalhar pelo mundo e, por fim, chega ao Brasil.

Conhecido como kindvírus, ele atua sobre os mensageiros químicos tornando as pessoas mais gentis e felizes.

O empresário que “trouxe” o kindvírus ao Brasil resolve se isolar na cidade onde fica a escola e o seu filho, Romildo Rude, resistente ao vírus como toda criança, vai estudar com a turma.

A taxa de contaminação, apesar de baixa, é suficiente para causar um grande impacto na sociedade.

Por fim, o vírus é controlado, mas as pessoas continuam praticando gentilezas, será uma sequela do vírus ou será que gentileza é mesmo uma atitude contagiosa?

Quinto ano: Os caça-fantasmas