Entre farpas e beijos

Dizem que o tempo é o melhor remédio para os males da vida, será? Em Entre farpas e beijos as personagens se entrelaçam profundamente com suas histórias e suas escolhas. Cada escolha é responsável por cada desfecho: bom ou ruim, ninguém havia pensado nisso, só depois que as consequências dos atos se tornam fardos pesados nos ombros é que voltaram a olhar para trás e descobriram que o tempo não curou todas as feridas e as cicatrizes ainda podiam sangrar. Ao se esbarrarem pela primeira vez no ensino médio, Philip e Joana deixam aflorar suas hostilidades adolescentes, trocando palavras ácidas um com o outro. No dia da formatura, devido a um beijo, uma sensação inevitável escapou mutualmente de dentro deles. Tudo teria se ajeitado, não fossem os acontecimentos do outro dia. As escolhas que fizeram para suas vidas a partir dali, colaboraram para que aprisionassem os sentimentos que um sentia pelo outro de maneira irremediável. Quinze anos depois, em seu escritório de advocacia, a doutora Joana d`Arc se depara com seu passado. Ele encontrará o que tanto procurou na vida. Ela perceberá que o havia julgado de forma errônea por todo esse tempo. Conseguirão, no meio do caos interno, libertar os sentimentos aprisionados dentro deles? Haverá perdão, amor e paz? Para alguns, pode ser que sim, para outros já não restará mais tempo.