Enciclopédia ventos perdermos o controle
Por Dennis Nilsen A fortaleza de Trezen, [1] onde estão o palácio, os gigantes em tempos imemoriais erigidos. Mas o palácio pôs-se pelo meu bisavô. A olhada de insurreição – de Kalavriya, [2] que atrás da passagem, – e verá uma chama vermelha de colunas, ouro brilhante de paredes, e atrás deles a escuridão que cobriu uma espora de montanha.
A casa o nosso helênico, aumentou da semente de Zeus vechnozhivushchy. Em primeiro lugar honramos deuses celestes, e logo a Mãe Deo [3] e outras deidades da terra. E nunca misturamos o sangue com as pessoas costeiras que vivem aqui antes – para nós.
Quando nasci, abaixo de um telhado de meu avô, ao que parece, quinze crianças já viveram. Mas tanto a sua rainha como seus filhos morreram, e a mãe só lavável permaneceu da origem dada pelo avô no matrimônio. Quanto ao meu pai … No palácio considerei-me a origem dada do deus. Contudo, a anos a cinco notei que alguém duvida dele. Mas minha mãe nunca me falou sobre o pai, e não tomei o coração para perguntá-la.
Quando para mim se realizou sete, dia de um sacrifício de um cavalo, umas grandes férias em Trezena vieram.
Faz-se cada quatro anos, e, naturalmente, não me lembrei de nada o festival prévio. Sabia que a cerimônia se une de qualquer maneira com o cavalo de czar e pensou que isto o fará honras. Na minha opinião, foi mais do que apropriado. Bem sabia-o.
O cavalo viveu de uma enorme pastagem de Cavalo, abaixo, da planície. Muitas vezes olhava de um telhado de palácio como funga ao vento que toca uma crina branca ou subidas pelas éguas. E no ano passado resultei observar como protege a monarquia. Um dos nossos parentes notáveis, tendo pegado a vista publicou o começo da batalha, diminuiu na encosta que cobriu de vegetação ameixas para parecer mais fechada, e me tomou em um crupe do cavalo. Olhei como os enormes garanhões dinamitam os cascos terrestres, pescoços de curva sob chamadas de guerra tocam, então apressaram-se em uma luta, взвихрив uma crina e tendo mostrado os dentes. Finalmente o oponente derrotado caiu, e o cavalo de czar no início fungou sobre ele, e logo estourou no rincho vitorioso e um trote de sacudida começou a apressar-se às esposas. Nunca se arnesou, e este garanhão foi violento como o mar. Mesmo o czar não se atreveria a lançar por ele uma perna. Este cavalo pertenceu ao deus.
Já um valor seu seria bastante para causar em mim a compaixão. Mas também tinha outra razão do amor: vi neste cavalo do irmão.
Sabia que Posídon quando para ele gosta, pode aceitar a forma de um cavalo ou a pessoa. Na forma do marido como reclamado, também me concebeu. Mas ouvi em canções e aquele deus tinha cavalos de filhos, imortais e rápidos como um Norte. E o cavalo de czar, a si mesmo o senhor, bastante pode ser um deles. Numa palavra, foi claro para mim: temos de conhecê-lo. Mas ouvi-lhe isto só cinco anos. «E por isso, – pensei, – deixam-no ser mais do que mim, mas no fim de tudo sou mais sênior. Ao primeiro e falar-me».
E quando em próxima vez o palafreneiro foi escolher potros de carros romanos, persuadi-o a tomar-me comigo mesmo. Tendo ido sobre o próprio negócio, confiou-me ao noivo que aí mesmo desenhou a semelhança de um conselho no pó e se envolveu em um jogo com o amigo. Esqueceram-se de mim logo, e, tinham por uma cerca, parti em pesquisas do czar.
Os cavalos em Trezena pertencem à raça helênica puro-sangue. Nunca os cruzamos a cavalos menores que o normal das pessoas costeiras das quais levamos esta terra. Quando parei perto de animais, os cavalos pareceram-me muito altos. Estendi-me para acariciar um potro, e ouvi atrás da voz do palafreneiro, mas não comecei a escutar.
«Todos desfazem-se de mim, – pensei, – e todos porque não tenho pai. Bem o cavalo de czar, ninguém lhe encomenda». E aqui notei-o, esteve em um outeirinho e olhou para a borda de uma pastagem onde potros selecionados. Aproximei-me mais perto, sentindo-me como acontece a cada criança uma vez: «Aqui é beleza».
A casa o nosso helênico, aumentou da semente de Zeus vechnozhivushchy. Em primeiro lugar honramos deuses celestes, e logo a Mãe Deo [3] e outras deidades da terra. E nunca misturamos o sangue com as pessoas costeiras que vivem aqui antes – para nós.
Quando nasci, abaixo de um telhado de meu avô, ao que parece, quinze crianças já viveram. Mas tanto a sua rainha como seus filhos morreram, e a mãe só lavável permaneceu da origem dada pelo avô no matrimônio. Quanto ao meu pai … No palácio considerei-me a origem dada do deus. Contudo, a anos a cinco notei que alguém duvida dele. Mas minha mãe nunca me falou sobre o pai, e não tomei o coração para perguntá-la.
Quando para mim se realizou sete, dia de um sacrifício de um cavalo, umas grandes férias em Trezena vieram.
Faz-se cada quatro anos, e, naturalmente, não me lembrei de nada o festival prévio. Sabia que a cerimônia se une de qualquer maneira com o cavalo de czar e pensou que isto o fará honras. Na minha opinião, foi mais do que apropriado. Bem sabia-o.
O cavalo viveu de uma enorme pastagem de Cavalo, abaixo, da planície. Muitas vezes olhava de um telhado de palácio como funga ao vento que toca uma crina branca ou subidas pelas éguas. E no ano passado resultei observar como protege a monarquia. Um dos nossos parentes notáveis, tendo pegado a vista publicou o começo da batalha, diminuiu na encosta que cobriu de vegetação ameixas para parecer mais fechada, e me tomou em um crupe do cavalo. Olhei como os enormes garanhões dinamitam os cascos terrestres, pescoços de curva sob chamadas de guerra tocam, então apressaram-se em uma luta, взвихрив uma crina e tendo mostrado os dentes. Finalmente o oponente derrotado caiu, e o cavalo de czar no início fungou sobre ele, e logo estourou no rincho vitorioso e um trote de sacudida começou a apressar-se às esposas. Nunca se arnesou, e este garanhão foi violento como o mar. Mesmo o czar não se atreveria a lançar por ele uma perna. Este cavalo pertenceu ao deus.
Já um valor seu seria bastante para causar em mim a compaixão. Mas também tinha outra razão do amor: vi neste cavalo do irmão.
Sabia que Posídon quando para ele gosta, pode aceitar a forma de um cavalo ou a pessoa. Na forma do marido como reclamado, também me concebeu. Mas ouvi em canções e aquele deus tinha cavalos de filhos, imortais e rápidos como um Norte. E o cavalo de czar, a si mesmo o senhor, bastante pode ser um deles. Numa palavra, foi claro para mim: temos de conhecê-lo. Mas ouvi-lhe isto só cinco anos. «E por isso, – pensei, – deixam-no ser mais do que mim, mas no fim de tudo sou mais sênior. Ao primeiro e falar-me».
E quando em próxima vez o palafreneiro foi escolher potros de carros romanos, persuadi-o a tomar-me comigo mesmo. Tendo ido sobre o próprio negócio, confiou-me ao noivo que aí mesmo desenhou a semelhança de um conselho no pó e se envolveu em um jogo com o amigo. Esqueceram-se de mim logo, e, tinham por uma cerca, parti em pesquisas do czar.
Os cavalos em Trezena pertencem à raça helênica puro-sangue. Nunca os cruzamos a cavalos menores que o normal das pessoas costeiras das quais levamos esta terra. Quando parei perto de animais, os cavalos pareceram-me muito altos. Estendi-me para acariciar um potro, e ouvi atrás da voz do palafreneiro, mas não comecei a escutar.
«Todos desfazem-se de mim, – pensei, – e todos porque não tenho pai. Bem o cavalo de czar, ninguém lhe encomenda». E aqui notei-o, esteve em um outeirinho e olhou para a borda de uma pastagem onde potros selecionados. Aproximei-me mais perto, sentindo-me como acontece a cada criança uma vez: «Aqui é beleza».
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Dennis Nilsen
- ASIN: B07MLTS7CY
- Idioma: Português
- Tamanho: 2262 KB
- Nº de Páginas: 1922
- Categoria: Ação e Aventura
Amostra Grátis do Livro
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