Estamos diante de um livro de contos que traduz muito bem toda a obra produzida por Humberto Henriques. É um livro lúcido, inteligente, que demonstra toda a formação que o contista vem desenvolvendo ao longo de toda a sua missão de escritor. O conto que dá título ao livro, esse Emburrada, é o protótipo da condição atuar das tramas propostas por Henriques. Em últimos tempos, o autor tem se dedicado muito a temas sociais, socioeconômicos e sociopolíticos, de tal sorte que boa parte de sua dissertação inclui o Brasil como um país dificultoso em demasia, isso quando se trata de especificar a sua condição atual de país que busca a independência e um regime de maior justiça e liberdade constitucional. Emburrada é um conto intimista. Sendo assim, tem caráter introspectivo, como existe sempre essa acomodação dentro da obra de Henriques. Suas personagens transitam pela dificuldade das amarguras comuns aos dias hodiernos, bem como se capacitam para esse exagero de alegrias que advêm de um mesmo sistema de entendimento social, só que desta vez o tiro não saiu pela culatra. Então, essa facilidade do autor de demonstrar que os sentimentos podem ser mascarados ou desmascarados – tudo de acordo com a face e a alma de cada personagem -, essa associação de múltiplos dons e efeitos é que faz dele um contista ímpar.
Então, de se exemplificar, desde que escreveu A Tragédia Humana, o grande empenho de uma literatura vastíssima, um romance que se compõe de verdadeira saga, são 9 volumes para o mesmo título, o que perfaz cerca de 6000 páginas, desde esse tempo que Henriques tem se dedicado a elaborar textos que incluem o poder judiciário em suas peças. Isso é muito rico porque esse sistema no Brasil conduz-se com um segundo poder, ou melhor dizendo, primeiro poder de administração governamental da união, o segundo fica por conta do PCC e o terceiro pela autarquia que se chama a presidência da república. A Tragédia Humana é um romance introspectivo, igual maneira aos contos, apenas tem a chance de abrir o leque e mostrar como são os bastidores de toda a política brasileira. Para isso, Henriques se candidatou a deputado federal, penetrou nestas alas dos umbrais com a finalidade de colher esterco para regar as obras que iria encanteirar. Isso resultou num dos mais imponentes livros que são exemplo para toda a humanidade.
Para se contar a história de um judiciário corrupto, como acontece esse do Brasil, possivelmente um dos mais ridículos e corruptos do planeta, Henriques tem que trabalhar com personagens de carne e osso. Então, precisa se enfronhar com as criaturas que laboram nesse estado de interesse e busca de poder. As criaturas, quando examinadas do ponto de vista da introspecção – elemento fundamental em toda a sua obra, da forma como foi citado em A Tragédia Humana – mostram seu verdadeiro elo com o mundo e seu caráter explode. A associação do mundo externo e das alienações e surpresas íntimas é que faz com que o conto seja dono de trama assim ou assado. E nisso o contista é exímio. O mundo dessas criaturas se revela qual a face do palhaço. Duas delas, uma com a maquiagem e outra sem. Porém, ambos, palhaços. Esse modo de fazer Literatura não pode se dissocia jamais da estrutura henriquiana e todos os envolvidos garantem a sua exposição e sua passagem gratuita para um futuro informe ainda. De qualquer maneira, a imortalidade está garantida assim como demônio garantiu a seu ao se debater pelo poder e suas ovas. O profundo conhecimento do autor de vários setores dessa anarquia que se chama Brasil garante a esses livros a livre associação com o que de fato está ocorrendo em dias de hoje. É mais uma ficção que precisa ser admoestada a não ser somente fictícia.
Esta participação responsável que o contista e romancista, ensaísta e dramaturgo, poeta e cronista, novelista Henriques, não retira de suas virtudes a grande capacidade de orientar uma literatura complexa e vertiginosa. Henriques, 360 obras publicadas pela amazon.com/kindle
Então, de se exemplificar, desde que escreveu A Tragédia Humana, o grande empenho de uma literatura vastíssima, um romance que se compõe de verdadeira saga, são 9 volumes para o mesmo título, o que perfaz cerca de 6000 páginas, desde esse tempo que Henriques tem se dedicado a elaborar textos que incluem o poder judiciário em suas peças. Isso é muito rico porque esse sistema no Brasil conduz-se com um segundo poder, ou melhor dizendo, primeiro poder de administração governamental da união, o segundo fica por conta do PCC e o terceiro pela autarquia que se chama a presidência da república. A Tragédia Humana é um romance introspectivo, igual maneira aos contos, apenas tem a chance de abrir o leque e mostrar como são os bastidores de toda a política brasileira. Para isso, Henriques se candidatou a deputado federal, penetrou nestas alas dos umbrais com a finalidade de colher esterco para regar as obras que iria encanteirar. Isso resultou num dos mais imponentes livros que são exemplo para toda a humanidade.
Para se contar a história de um judiciário corrupto, como acontece esse do Brasil, possivelmente um dos mais ridículos e corruptos do planeta, Henriques tem que trabalhar com personagens de carne e osso. Então, precisa se enfronhar com as criaturas que laboram nesse estado de interesse e busca de poder. As criaturas, quando examinadas do ponto de vista da introspecção – elemento fundamental em toda a sua obra, da forma como foi citado em A Tragédia Humana – mostram seu verdadeiro elo com o mundo e seu caráter explode. A associação do mundo externo e das alienações e surpresas íntimas é que faz com que o conto seja dono de trama assim ou assado. E nisso o contista é exímio. O mundo dessas criaturas se revela qual a face do palhaço. Duas delas, uma com a maquiagem e outra sem. Porém, ambos, palhaços. Esse modo de fazer Literatura não pode se dissocia jamais da estrutura henriquiana e todos os envolvidos garantem a sua exposição e sua passagem gratuita para um futuro informe ainda. De qualquer maneira, a imortalidade está garantida assim como demônio garantiu a seu ao se debater pelo poder e suas ovas. O profundo conhecimento do autor de vários setores dessa anarquia que se chama Brasil garante a esses livros a livre associação com o que de fato está ocorrendo em dias de hoje. É mais uma ficção que precisa ser admoestada a não ser somente fictícia.
Esta participação responsável que o contista e romancista, ensaísta e dramaturgo, poeta e cronista, novelista Henriques, não retira de suas virtudes a grande capacidade de orientar uma literatura complexa e vertiginosa. Henriques, 360 obras publicadas pela amazon.com/kindle
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): José Humberto da Silva Henriques
- ASIN: B089VJQ955
- Idioma: Português
- Tamanho: 1739 KB
- Nº de Páginas: 149
- Categoria: Contos
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Emburrada, escrito por José Humberto da Silva Henriques. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.