Elke Grünupp nasceu na Alemanha em 1945. Tinha quatro anos ao desembarcar no Brasil, onde sua família se fixou no interior de Minas Gerais, para depois morar em São Paulo e no Rio Grande do Sul. A futura Mulher Maravilha da televisão começou a trabalhar muito jovem, compelida pelo rigor paterno.
Alta e loira, esplendorosamente destoante das belezas locais, Elke encontrou sua vocação na adolescência, ao vencer um concurso de misses em Belo Horizonte — de onde saiu para as passarelas das capitais da moda. A carreira meteórica de modelo, condimentada pela irreverência teatral com que vestia peças de alta-costura, abriu-lhe as portas da tv, que acabava de ganhar cores. Trabalhou como atriz e jurada nos programas do Chacrinha e de Silvio Santos, em quatro emissoras diferentes. Se tornou uma das pessoas mais famosas do Brasil.
Gravou um disco e nos anos 1990 teve um programa solo, entrevistando numerosas personalidades. Sobreveio uma fase de ostracismo e empreendimentos fracassados, mas sua esfuziante joie de vivre entre as plumas, os bordados e os paetês seguiu inabalável. Até morrer, em 2016, Elke foi dionisíaca e livre como os personagens que encarnou. Estudou medicina, filosofia e letras. Nos anos 1970, revoltada com a ditadura militar, chegou a ser presa por rasgar um cartaz com fotos de procurados pelo regime. Colecionou casamentos e namoros nem sempre felizes, como a união com um fã que não tardou a se revelar violento.
Originalmente concebido como um audiolivro, este perfil biográfico reúne a agilidade da reportagem e a argúcia do ensaio para retratar a santa padroeira da alegria na tv nacional e musa eterna do glamour para seus admiradores.
Alta e loira, esplendorosamente destoante das belezas locais, Elke encontrou sua vocação na adolescência, ao vencer um concurso de misses em Belo Horizonte — de onde saiu para as passarelas das capitais da moda. A carreira meteórica de modelo, condimentada pela irreverência teatral com que vestia peças de alta-costura, abriu-lhe as portas da tv, que acabava de ganhar cores. Trabalhou como atriz e jurada nos programas do Chacrinha e de Silvio Santos, em quatro emissoras diferentes. Se tornou uma das pessoas mais famosas do Brasil.
Gravou um disco e nos anos 1990 teve um programa solo, entrevistando numerosas personalidades. Sobreveio uma fase de ostracismo e empreendimentos fracassados, mas sua esfuziante joie de vivre entre as plumas, os bordados e os paetês seguiu inabalável. Até morrer, em 2016, Elke foi dionisíaca e livre como os personagens que encarnou. Estudou medicina, filosofia e letras. Nos anos 1970, revoltada com a ditadura militar, chegou a ser presa por rasgar um cartaz com fotos de procurados pelo regime. Colecionou casamentos e namoros nem sempre felizes, como a união com um fã que não tardou a se revelar violento.
Originalmente concebido como um audiolivro, este perfil biográfico reúne a agilidade da reportagem e a argúcia do ensaio para retratar a santa padroeira da alegria na tv nacional e musa eterna do glamour para seus admiradores.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Chico Felitti
- ISBN-10: 6556922021
- ISBN-13: 978-6556922027
- ASIN: B09GJ8FBJR
- Editora: Todavia
- Idioma: Português
- Tamanho: 10171 KB
- Nº de Páginas: 213
- Categoria: LGBTQIA+
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Elke: Mulher Maravilha, escrito por Chico Felitti. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.