Elizabeth Báthory: A Vampira da Hungria

Elizabeth Báthory foi uma condessa húngara da renomada família Báthory que entrou para a história por uma suposta série de crimes hediondos e cruéis que teria cometido, vinculados a sua obsessão pela beleza. Como consequência, ela ficou conhecida como “A Condessa Sangrenta”. No julgamento de Elizabeth, não foram apresentadas provas sobre as torturas e mortes, baseando-se toda a acusação no relato de testemunhas. Foi encontrado um diário no quarto da Condessa, no qual estavam registrados os nomes de cada vítima de Báthory com sua própria letra. Ela foi condenada pelo Rei à prisão perpétua. As masmorras do seu próprio castelo seria a sua prisão.

Depois se ser atirada nas masmorras para morrer ali, sozinha e lembrando todos os seus feitos, Elizabeth resolve escrever um diário. Ela relata em detalhes tudo o que fez. Conta para todos aqueles que quiserem ler sobre o quão cruel e má ela era.
A questão do diário é apenas uma ficção. Mas… E se fosse verdade? E se a Condessa Sangrenta tivesse escrito um diário para que as gerações futuras à sua pudessem ler e conhecer todos os seus hediondos crimes?

O que contaria?

Contaria muito ou pouco?

Contaria segredos dos quais ninguém tem conhecimento?

Ou apenas deixaria sua marca no nosso mundo?