Eletrodinâmica dos Quarks

Há evidência de que a Teoria Atômica clássica não está comportando as novas descobertas no campo da Física das Altas Energias. Os tripletos de quarks obtidos pelas colisões de prótons no interior do colisor Tevatron mostraram que os quarks que os compõem formam unidades que não se destroem pela força das colisões. A força dos bósons glúons virtuais mantém os três quarks unidos de modo semelhante à Força de ligação entre os núcleons. Admite-se que esta última resulte da fusão termonuclear entre átomos de hidrogênio no interior da massa solar. Todavia a força de ligação entre quarks, exercida pelos glúons, é de origem desconhecida. Assim, há um mundo novo para a Física, mostrando que o próton do hidrogênio tem, na sua constituição, quarks up (u) e quark down (d) na proporção de dois para um, respectivamente. Porém, a massa total desses três quarks fica muito aquém da massa de um próton, impondo que o próton tenha um número desses quarks em quantidade que lhe de a massa de 938,28 MeV.
A Teoria Deuterotômica, que se apresentada como uma proposta, comporta todos os conhecimentos sobre quarks adquiridos até o momento, tanto no que se refere às massas de cada um quanto as suas cargas elétricas fracionadas. A existência teórica do próton-zero como captador de pósitron e gerador de próton ou, então, como captador de elétron e gerador de antipróton, explica a betaemissão positiva na eletroconversão do di-hidrogênio para deutério e propõe o próton-zero como possível componente da matéria escura fria, a qual representa 90% da matéria não conhecida do Universo existentes entre os braços das galáxias espirais; entre os braços de Órion e de Perseu, da galáxia Via Láctea, por exemplo. O próton-zero pode ser colocado como a possível unidade de matéria que compõe a matéria escura fria, uma vez que ele não tem as cargas elétricas seus quarks duu ativadas, tendo, porém, potencial para serem ativadas pela entrada do pósitron em suas estruturas.
A Teoria Deuterotômica tem base para explicar a eletrodinâmica dos quarks que estão compondo as redes cristalinas de quarks das placas protônicas, onde estão incluídos os fenômenos elétricos de positrocaptação, eletroconversão e positroemissão, bem como os seus reversos, e as quakconversões e quarkreversões. A positrocaptação leva o próton-zero à condição de próton, criando nele a carga elétrica protônica orbital e a carga elétrica protônica quarkiana, fracionada, conforme foi proposta por Murray Gell-Mann.