Neste verão consegui ir a Pudozh, pequena cidade abandonada com a qual uni tanto memórias alegres como amargas, nas quais muito importunei exatamente atrás trinta anos, no mil novecentos e vinte e seis, finalmente.
O trem chegou a Petrozavodsk de manhã cedo. Daqui o meu caminho põe-se pelo Lago Onega. O navio a vapor partiu durante várias horas. Andei em lugares memoráveis, mas as ruas não me lembraram nada. Quase inteiramente acumularam-se de novo. Raramente o edifício familiar encontrou-se. Não aprendi quadrados e quadrados. Não só a olhada, mas também o tipo da cidade se modificaram. Tinha o outro, alma pouco conhecida para mim agora.
Na hora posta desci ao pilar de ponte e comprei a entrada. Em vez do pequeno barco velho, sujo que se chamou em voz alta Rosa Luxemburg nova, faiscando a árvore polida пароходик Lermontov põe-se ao lado. Afligiu-me. Fui lembrar-me. Quis transmitir o passado, ver tudo tal, como durante dias dos meus jovens.
Lermontov estendeu-se na água cinza. As pequenas ondas sem ajuda lutaram sobre conselhos, sombrios, não em um ritmo lambido em volta. Quando pela primeira vez cruzei o Lago Onega, as ondas não foram de modo nenhum, mas bem como agora, acima do lago houve uma neblina. Em maio nestas partes não muitas vezes há dias claros. Então viemos ao nevoeiro denso. Possivelmente, e agora assim será … do qual eu gostaria: seria melhor lembrar-se.
Ao mesmo tempo, logo que o navio a vapor partisse do pilar de ponte, os jogadores de xadrez começaram jogos de xadrez, os torcedores de dominós começaram a bater ossos. Alguns passageiros ligeiros foram bater, os outros sentaram-se em esquinas e adormeceram, as terceiras conversações de caminho longas, tranquilas começadas. Como a vida familiar de navios a vapor e trens, as estações e os pilares de ponte são idênticos a todos nós!
Vim ao convés. A neblina já escondeu a costa. Expeça-o foi metros visíveis em trezentos, não é mais. Os pequenos campos de gelo de gelo que ainda não se descongelaram feito flutuar na água e quando as ondas os empurraram em conjunto um com outro, precisamente cristais ringed. Agudamente as gaivotas gritaram.
E aqui estou em um nariz de navio a vapor, olho para a frente e tento supor que agora mil novecentos e vinte e seis que tenho dezesseis anos e pela primeira vez vou a Pudozh. Por alguma razão muito então preocupou-me que não sou visível à frente de nada. Como se se a neblina se dissipou, visse o futuro. Do futuro esperei infortúnios terríveis, surpreendendo удач. Realmente, esperei-me por muitos bons e maus, só tudo resultou não tão semelhante a pelo que esperei.
Agora tento imaginar visualmente o jovem que está há trinta anos no convés do navio a vapor «Rosa Luxemburg», e não posso. Sei qual fui, mas não me vejo. Houve o colega fraco, crescimento baixo, em botas velhas, mal vedadas, em uma jaqueta de tecido de soldado e gorro muito rasgado, com um pequeno nódulo da mão. Em um pequeno nó a parte de gordura e a libra de pão preto põem-se.
Um pouco vivi antes que aparecesse pelo navio a vapor que atravessa o Lago Onega. Nasci em 1910. O meu pai, mecânico, matou-se na guerra alemã quando tive cinco anos, a mãe morreu um ano depois. Vivemos em Pskov em conjunto com a vovó, a alta velha mulher secada, a lavadeira que apaga em casas. A vovó tinha drinkings difíceis e quando se lavou abaixo, escondido de mim. As semanas inteiras vivi aquela. Estive cheio por vizinhos. Muito a bebida passou, a velha mulher voltou e foi mais estrita e mais grosseira, do que normalmente. Para mim veio para o que não se retira o quarto, que em mim uma camisa suja, para o fato que as calças ficaram rasgadas. Entendi que jura, escondendo a vergonha, e silenciosamente derrubou repreensões. Tive pena muito dela.
O trem chegou a Petrozavodsk de manhã cedo. Daqui o meu caminho põe-se pelo Lago Onega. O navio a vapor partiu durante várias horas. Andei em lugares memoráveis, mas as ruas não me lembraram nada. Quase inteiramente acumularam-se de novo. Raramente o edifício familiar encontrou-se. Não aprendi quadrados e quadrados. Não só a olhada, mas também o tipo da cidade se modificaram. Tinha o outro, alma pouco conhecida para mim agora.
Na hora posta desci ao pilar de ponte e comprei a entrada. Em vez do pequeno barco velho, sujo que se chamou em voz alta Rosa Luxemburg nova, faiscando a árvore polida пароходик Lermontov põe-se ao lado. Afligiu-me. Fui lembrar-me. Quis transmitir o passado, ver tudo tal, como durante dias dos meus jovens.
Lermontov estendeu-se na água cinza. As pequenas ondas sem ajuda lutaram sobre conselhos, sombrios, não em um ritmo lambido em volta. Quando pela primeira vez cruzei o Lago Onega, as ondas não foram de modo nenhum, mas bem como agora, acima do lago houve uma neblina. Em maio nestas partes não muitas vezes há dias claros. Então viemos ao nevoeiro denso. Possivelmente, e agora assim será … do qual eu gostaria: seria melhor lembrar-se.
Ao mesmo tempo, logo que o navio a vapor partisse do pilar de ponte, os jogadores de xadrez começaram jogos de xadrez, os torcedores de dominós começaram a bater ossos. Alguns passageiros ligeiros foram bater, os outros sentaram-se em esquinas e adormeceram, as terceiras conversações de caminho longas, tranquilas começadas. Como a vida familiar de navios a vapor e trens, as estações e os pilares de ponte são idênticos a todos nós!
Vim ao convés. A neblina já escondeu a costa. Expeça-o foi metros visíveis em trezentos, não é mais. Os pequenos campos de gelo de gelo que ainda não se descongelaram feito flutuar na água e quando as ondas os empurraram em conjunto um com outro, precisamente cristais ringed. Agudamente as gaivotas gritaram.
E aqui estou em um nariz de navio a vapor, olho para a frente e tento supor que agora mil novecentos e vinte e seis que tenho dezesseis anos e pela primeira vez vou a Pudozh. Por alguma razão muito então preocupou-me que não sou visível à frente de nada. Como se se a neblina se dissipou, visse o futuro. Do futuro esperei infortúnios terríveis, surpreendendo удач. Realmente, esperei-me por muitos bons e maus, só tudo resultou não tão semelhante a pelo que esperei.
Agora tento imaginar visualmente o jovem que está há trinta anos no convés do navio a vapor «Rosa Luxemburg», e não posso. Sei qual fui, mas não me vejo. Houve o colega fraco, crescimento baixo, em botas velhas, mal vedadas, em uma jaqueta de tecido de soldado e gorro muito rasgado, com um pequeno nódulo da mão. Em um pequeno nó a parte de gordura e a libra de pão preto põem-se.
Um pouco vivi antes que aparecesse pelo navio a vapor que atravessa o Lago Onega. Nasci em 1910. O meu pai, mecânico, matou-se na guerra alemã quando tive cinco anos, a mãe morreu um ano depois. Vivemos em Pskov em conjunto com a vovó, a alta velha mulher secada, a lavadeira que apaga em casas. A vovó tinha drinkings difíceis e quando se lavou abaixo, escondido de mim. As semanas inteiras vivi aquela. Estive cheio por vizinhos. Muito a bebida passou, a velha mulher voltou e foi mais estrita e mais grosseira, do que normalmente. Para mim veio para o que não se retira o quarto, que em mim uma camisa suja, para o fato que as calças ficaram rasgadas. Entendi que jura, escondendo a vergonha, e silenciosamente derrubou repreensões. Tive pena muito dela.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Borsos Erik
- ASIN: B07N8YYPQL
- Idioma: Português
- Tamanho: 2488 KB
- Nº de Páginas: 1997
- Categoria: Ação e Aventura
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