É um fato inegável, predominantemente para os que lidam com a Ciência, que a Física do Século XX tem desde 1905 uma figura emblemática pairando sobre ela. Em mais de um século avançamos de maneira vertiginosa, tendo a Ciência um novo tipo de abordagem; caso contrário, permaneceríamos então nos debatendo em proposições equivocadas causadas pelo desconhecimento de muitas leis.
Muitos avanços não teriam advindo sem os textos publicados em 1905. É lógico que falamos aqui do grande matemático Albert Einstein (1879-1955) e seus trabalhos. Foi ele o agente determinante dos pontos que anteriormente se encontravam sem a necessária clareza, e com seu labor dispôs uma visão original, bem mais dilatada acerca do Universo micro e macrocósmico. De acordo com isso, foi transformada para sempre a forma como os seres humanos visualizam seu próprio planeta e os conceitos referentes ao espaço e ao tempo.
Tudo é relativo, já que depende da posição de um observador. Antes, o conceito era diferente. E depois, espaço e tempo passaram a formar uma entidade denominada de espaço-tempo. Caso tivesse ficado somente nisso, já teríamos uma revolução de largas proporções nas definições de então. Mas, não ficou somente nisso… E graças ao conjunto de descobertas e de avanços a Física se dividiu: uma permaneceu sendo a Física clássica, e outra, a Física Quântica foi criada para estudar os fenômenos infinitamente pequenos e assustadoramente estranhos do universo quântico.
Inferimos que Einstein desempenhou com segurança o seu papel de missionário da Ciência. Seu nascimento não pode ser considerado como uma casualidade que teve como ponto de partida o – já um tanto desacreditado – Big Bang…
Todas as dificuldades enfrentadas pelo matemático Einstein serviram para impulsionar aquele modesto funcionário do Departamento de Patentes, fazendo com que ele assombrasse a comunidade científica de seu tempo com a proposição de uma configuração inovadora para a Física.
Antes de seus escritos serem publicados, os físicos pareciam estar se debatendo em um beco sem saída, um labirinto sem fim de hipóteses e de conceitos parcialmente equivocados em razão da falta de entendimento mais completo sobre o infinitesimal mundo das partículas. Todavia, após a publicação dos trabalhos iniciais de Einstein, surgiram a Mecânica Quântica e também a Mecânica Estatística, ambas extremamente importantes dentro do contexto científico experimental. Houve uma ampliação dos horizontes de pesquisa, posteriormente aos trabalhos realizados por Einstein. E, observando o natural desenvolvimento das atividades realizadas por ele, se torna fácil perceber como as coisas acontecem no terreno da Ciência.
Einstein publicou seus artigos no decorrer do ano de 1905. Todo aquele “acesso de criatividade” não poderia ser resultante de um acaso, como muitas pessoas apreciam “explicar”.
Ficou para a História tudo o que ele realizou e, justamente por isso foi instituído cem anos depois, em 2005, pela comunidade científica internacional, o Ano Mundial da Física, em uma clara homenagem ao grande cientista. Foi, em verdade, um preito pequeno, se comparado ao que a Humanidade avançou graças a ele, mas, era um tributo para alguém que provocara um impacto tão consistente nos trabalhos científicos. Em cem anos (de 1905 a 2005) a Física progrediu mais do que todas as outras ciências.
Pelas linhas acima, quem compreende um pouco sobre questões espirituais percebe fortes implicações de origem não material nos acontecimentos apresentados. Mas, os cientistas – ainda quase todos materialistas – vêm a morte como completa destruição, e por isso, logo depois da desencarnação de Einstein, retiraram o cérebro dele para pesquisas médicas. Qualquer diferença que fosse encontrada ali serviria de base para a argumentação niilista.
Muitos avanços não teriam advindo sem os textos publicados em 1905. É lógico que falamos aqui do grande matemático Albert Einstein (1879-1955) e seus trabalhos. Foi ele o agente determinante dos pontos que anteriormente se encontravam sem a necessária clareza, e com seu labor dispôs uma visão original, bem mais dilatada acerca do Universo micro e macrocósmico. De acordo com isso, foi transformada para sempre a forma como os seres humanos visualizam seu próprio planeta e os conceitos referentes ao espaço e ao tempo.
Tudo é relativo, já que depende da posição de um observador. Antes, o conceito era diferente. E depois, espaço e tempo passaram a formar uma entidade denominada de espaço-tempo. Caso tivesse ficado somente nisso, já teríamos uma revolução de largas proporções nas definições de então. Mas, não ficou somente nisso… E graças ao conjunto de descobertas e de avanços a Física se dividiu: uma permaneceu sendo a Física clássica, e outra, a Física Quântica foi criada para estudar os fenômenos infinitamente pequenos e assustadoramente estranhos do universo quântico.
Inferimos que Einstein desempenhou com segurança o seu papel de missionário da Ciência. Seu nascimento não pode ser considerado como uma casualidade que teve como ponto de partida o – já um tanto desacreditado – Big Bang…
Todas as dificuldades enfrentadas pelo matemático Einstein serviram para impulsionar aquele modesto funcionário do Departamento de Patentes, fazendo com que ele assombrasse a comunidade científica de seu tempo com a proposição de uma configuração inovadora para a Física.
Antes de seus escritos serem publicados, os físicos pareciam estar se debatendo em um beco sem saída, um labirinto sem fim de hipóteses e de conceitos parcialmente equivocados em razão da falta de entendimento mais completo sobre o infinitesimal mundo das partículas. Todavia, após a publicação dos trabalhos iniciais de Einstein, surgiram a Mecânica Quântica e também a Mecânica Estatística, ambas extremamente importantes dentro do contexto científico experimental. Houve uma ampliação dos horizontes de pesquisa, posteriormente aos trabalhos realizados por Einstein. E, observando o natural desenvolvimento das atividades realizadas por ele, se torna fácil perceber como as coisas acontecem no terreno da Ciência.
Einstein publicou seus artigos no decorrer do ano de 1905. Todo aquele “acesso de criatividade” não poderia ser resultante de um acaso, como muitas pessoas apreciam “explicar”.
Ficou para a História tudo o que ele realizou e, justamente por isso foi instituído cem anos depois, em 2005, pela comunidade científica internacional, o Ano Mundial da Física, em uma clara homenagem ao grande cientista. Foi, em verdade, um preito pequeno, se comparado ao que a Humanidade avançou graças a ele, mas, era um tributo para alguém que provocara um impacto tão consistente nos trabalhos científicos. Em cem anos (de 1905 a 2005) a Física progrediu mais do que todas as outras ciências.
Pelas linhas acima, quem compreende um pouco sobre questões espirituais percebe fortes implicações de origem não material nos acontecimentos apresentados. Mas, os cientistas – ainda quase todos materialistas – vêm a morte como completa destruição, e por isso, logo depois da desencarnação de Einstein, retiraram o cérebro dele para pesquisas médicas. Qualquer diferença que fosse encontrada ali serviria de base para a argumentação niilista.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): João Fernandes da Silva Júnior
- Tamanho: 876 KB
- Nº de Páginas: 56
- Editora: Limiar Edições
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro EINSTEIN E O ESPIRITISMO, escrito por João Fernandes da Silva Júnior. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.