EFEITO ELETROCOLISÃO na FISSÃO NUCLEAR
Por Janete Neves Ribeiro Fissão nuclear pelo nêutron lento
O nêutron com velocidade de deslocamento reduzida, chamado de nêutron lento, é o projétil utilizado em Física Nuclear para cindir o deuterótomo de urânio-235. O nêutron rápido não é capaz de cindi-lo. Assim, a simples colisão do nêutron lento com junções do deuterótomo de urânio-235, nos Artefatos Nucleares, não seria o agente causal da ruptura. Considerado que o nêutron é um transportador de elétron e sendo a carga desse elétron transportável da primeira camada eletrônica para o interior da estrutura protônica no processo de eletroconversão e do interior do nêutron para o meio externo, na emissão de partícula beta, é aceitável admitir-se que essa carga elétrica seja projetada contra as ligações próton-nêutron e cause a sua ruptura. A ruptura é o efeito da colisão da carga elétrica do elétron contra a junção próton-nêutron.
O Efeito eletrocolisão tem sua manifestação típica na ampola de Crookes onde os elétrons emitidos pelo catódio colidem com a parede que lhes fica à frente. O efeito dessa colisão é a ejeção de fótons para o meio externo, os quais se caracterizam como fótons raios X.
O Efeito Eletrocolisão do nêutron lento se manifesta quando ele colide com a junção próton-nêutron do urânio-235, nos Artefatos nucleares. Esse nêutron é lançado contra o deuterótomo de urânio colidindo com as suas específicas junções próton-nêutron próximas do polo genético. A colisão passa a ter a função de ejetar a carga do elétron sobre as ligações quarkianas que unem um próton a um nêutron, causando a sua ruptura. A carga elétrica do elétron retorna à estrutura do nêutron lento após o efeito da colisão. Assim, entende-se que há um Sistema de Eletrocolisão na fissão nuclear constituído por quatro etapas: 1) emissão do nêutron lento; 2) colisão do nêutron lento contra a parede-alvo; 3) ejeção da carga elétrica do elétron sobre as ligações quarkianas que unem os prótons com os nêutrons do deuterótomo; 4) retorno da carga elétrica do elétron para o nêutron lento.
O nêutron lento, quando colide com a junção próton-nêutron, colide também com o nêutron fixo do deuterótomo fazendo com que esse nêutron fixo também ejete a carga elétrica do seu elétron contra a ligação quarkiana que une o nêutron com o próton. Assim, as rupturas das duas junções fazem com que o nêutron fixo se libere e passe a funcionar também como nêutron lento, gerando a reação de fissão nuclear em cadeia.
O nêutron com velocidade de deslocamento reduzida, chamado de nêutron lento, é o projétil utilizado em Física Nuclear para cindir o deuterótomo de urânio-235. O nêutron rápido não é capaz de cindi-lo. Assim, a simples colisão do nêutron lento com junções do deuterótomo de urânio-235, nos Artefatos Nucleares, não seria o agente causal da ruptura. Considerado que o nêutron é um transportador de elétron e sendo a carga desse elétron transportável da primeira camada eletrônica para o interior da estrutura protônica no processo de eletroconversão e do interior do nêutron para o meio externo, na emissão de partícula beta, é aceitável admitir-se que essa carga elétrica seja projetada contra as ligações próton-nêutron e cause a sua ruptura. A ruptura é o efeito da colisão da carga elétrica do elétron contra a junção próton-nêutron.
O Efeito eletrocolisão tem sua manifestação típica na ampola de Crookes onde os elétrons emitidos pelo catódio colidem com a parede que lhes fica à frente. O efeito dessa colisão é a ejeção de fótons para o meio externo, os quais se caracterizam como fótons raios X.
O Efeito Eletrocolisão do nêutron lento se manifesta quando ele colide com a junção próton-nêutron do urânio-235, nos Artefatos nucleares. Esse nêutron é lançado contra o deuterótomo de urânio colidindo com as suas específicas junções próton-nêutron próximas do polo genético. A colisão passa a ter a função de ejetar a carga do elétron sobre as ligações quarkianas que unem um próton a um nêutron, causando a sua ruptura. A carga elétrica do elétron retorna à estrutura do nêutron lento após o efeito da colisão. Assim, entende-se que há um Sistema de Eletrocolisão na fissão nuclear constituído por quatro etapas: 1) emissão do nêutron lento; 2) colisão do nêutron lento contra a parede-alvo; 3) ejeção da carga elétrica do elétron sobre as ligações quarkianas que unem os prótons com os nêutrons do deuterótomo; 4) retorno da carga elétrica do elétron para o nêutron lento.
O nêutron lento, quando colide com a junção próton-nêutron, colide também com o nêutron fixo do deuterótomo fazendo com que esse nêutron fixo também ejete a carga elétrica do seu elétron contra a ligação quarkiana que une o nêutron com o próton. Assim, as rupturas das duas junções fazem com que o nêutron fixo se libere e passe a funcionar também como nêutron lento, gerando a reação de fissão nuclear em cadeia.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Janete Neves Ribeiro
- ASIN: B01C5X7FOI
- Editora: Luiz Galileu Spoladore
- Idioma: Português
- Tamanho: 12066 KB
- Nº de Páginas: 355
- Categoria: Ciências
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