Economia Política: da formação clássica e acumulação marginalista de capital à intervenção keynesiana e monetarista na riqueza aziendal: Por uma nova Teoria do Valor, dos Preços e da Distribuição
Por Nilson Barcellos Nunes A pedagogia da filosofia da educação em economia instrui que os elementos gnósticos do valor, tradicionais, humanistas, analíticos e dialéticos, deixam sempre escapar o devir das multiplicidades contínuas; enquanto a Economia Política faz desfilar, desde a transição da antiguidade ao humanismo (tomista e eclético, bem como moderno) e das influências crítico-reprodutivista, das ideologias da economia dualista, de aparelho de Estado e violência simbólica; A tendência de acumulação de riqueza e expansão, segue às habilidades humanas e de organização, sem que fosse encontrado um padrão que pudesse mediar as diferenças, que não à própria concentração da renda e do patrimônio.
Foram os economistas da corrente marginalista que , incutiram no imaginário de empresários, planejadores e governantes que, para encontrar a “lei econômica” que previne o equilíbrio de mercado da Curva de Produção em conceito agregado, bastava-se enxertar as teorias da microeconomia moderna na “macroeconomia tradicional” e governantes e planejadores disporiam de logística suficiente para convencer o empresariado das necessidades de investimentos estratégicos para o País. Com isso, nossas Instituições de Ensino Superiores (IESs) e os órgãos guardiões do Tesouro Nacional (Banco Central e Fazenda Pública), bem como os órgãos de auxílio e supervisão (ministério, institutos de pesquisa e coordenadorias) do Governo, da Administração Pública, passaram a divulgar e comunicar “sumários de dados” econométricos do estado da arte da economia, das contas públicas e das finanças públicas, restritos à análise moderna da microeconomia (baseados na teoria do preço ou teoria da firma); Com isto, substitui-se a Economia Política pela “Matemática Econômica” e abandonou-se a pesquisa e o desenvolvimento da “macroeconomia tradicional”.
Atualmente, também não é possível desconstruir a construção marginalista da ‘teoria geral do equilíbrio’, porque ela restringe-se à matemática e sustenta-se em axiomas externos subjetivos (utilidade, satisfação, escolhas, preferências, etc). É que a “taxa marginal de substituição técnica” (Tmgst) é distinta da “substituição técnica marginal”. A Tmgst deve-se a incrementos resultantes de acréscimos variáveis (conceito analítico matemático) e a “substituição técnica marginal” deve-se a acomodações intertemporais de vantagens comparativas (conceito econômico analítico).
Discutimos a composição e participação dos fatores de produção na renda, em nossa MEHBI (NUNES, N.B., Metodologia Econômica dos Homens e Bens Indistintos. Formato Digital, disponível, www.amazon.com.br. 2013. págs 57-67) Ali, definimos no Título C “Noção clássica do Valor da Oferta” que o “hedeg público”, propriamente dito, de proteção a preços e taxas administrativas sobre “commodities”, desconsidera que as commodities criam valor virtual não lastreado sobre outras “commodities”, mas não podem suprimir a composição dos fatores que as determinam.
É necessário pois, ter em mente o que significa a afirmação de que os iniciadores da ciência em economia eram todos filósofos. Inicialmente, porque a Economia estruturada como pensamento econômico se sistematizava a partir da “escola clássica”, por conseguinte o silogismo hipotético, dedutível e lógico, partia de premissas e, a observação de “fatos concretos”, modificáveis por natureza, que dissesse os fins da ciência em economia – contraditórios, também por natureza – somente se sustentava com o transplante metodológico das ciências exatas nas ciências humanas. É preciso negar o “elitismo” aos iniciadores do pensamento clássico em economia, sem que com isso, chegar a afirmar que fossem alheios aos fatos científicos, assim como é preciso negar à Administração Pública, ao Governo ao Estado, o direito à alteridade que, somente a iniciativa particular, individual, difusa ou coletiva, é agente para deliberar e decidir.
Foram os economistas da corrente marginalista que , incutiram no imaginário de empresários, planejadores e governantes que, para encontrar a “lei econômica” que previne o equilíbrio de mercado da Curva de Produção em conceito agregado, bastava-se enxertar as teorias da microeconomia moderna na “macroeconomia tradicional” e governantes e planejadores disporiam de logística suficiente para convencer o empresariado das necessidades de investimentos estratégicos para o País. Com isso, nossas Instituições de Ensino Superiores (IESs) e os órgãos guardiões do Tesouro Nacional (Banco Central e Fazenda Pública), bem como os órgãos de auxílio e supervisão (ministério, institutos de pesquisa e coordenadorias) do Governo, da Administração Pública, passaram a divulgar e comunicar “sumários de dados” econométricos do estado da arte da economia, das contas públicas e das finanças públicas, restritos à análise moderna da microeconomia (baseados na teoria do preço ou teoria da firma); Com isto, substitui-se a Economia Política pela “Matemática Econômica” e abandonou-se a pesquisa e o desenvolvimento da “macroeconomia tradicional”.
Atualmente, também não é possível desconstruir a construção marginalista da ‘teoria geral do equilíbrio’, porque ela restringe-se à matemática e sustenta-se em axiomas externos subjetivos (utilidade, satisfação, escolhas, preferências, etc). É que a “taxa marginal de substituição técnica” (Tmgst) é distinta da “substituição técnica marginal”. A Tmgst deve-se a incrementos resultantes de acréscimos variáveis (conceito analítico matemático) e a “substituição técnica marginal” deve-se a acomodações intertemporais de vantagens comparativas (conceito econômico analítico).
Discutimos a composição e participação dos fatores de produção na renda, em nossa MEHBI (NUNES, N.B., Metodologia Econômica dos Homens e Bens Indistintos. Formato Digital, disponível, www.amazon.com.br. 2013. págs 57-67) Ali, definimos no Título C “Noção clássica do Valor da Oferta” que o “hedeg público”, propriamente dito, de proteção a preços e taxas administrativas sobre “commodities”, desconsidera que as commodities criam valor virtual não lastreado sobre outras “commodities”, mas não podem suprimir a composição dos fatores que as determinam.
É necessário pois, ter em mente o que significa a afirmação de que os iniciadores da ciência em economia eram todos filósofos. Inicialmente, porque a Economia estruturada como pensamento econômico se sistematizava a partir da “escola clássica”, por conseguinte o silogismo hipotético, dedutível e lógico, partia de premissas e, a observação de “fatos concretos”, modificáveis por natureza, que dissesse os fins da ciência em economia – contraditórios, também por natureza – somente se sustentava com o transplante metodológico das ciências exatas nas ciências humanas. É preciso negar o “elitismo” aos iniciadores do pensamento clássico em economia, sem que com isso, chegar a afirmar que fossem alheios aos fatos científicos, assim como é preciso negar à Administração Pública, ao Governo ao Estado, o direito à alteridade que, somente a iniciativa particular, individual, difusa ou coletiva, é agente para deliberar e decidir.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Nilson Barcellos Nunes
- Tamanho: 596 KB
- Nº de Páginas: 53
- Categoria: Livros de Economia Política
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Economia Política: da formação clássica e acumulação marginalista de capital à intervenção keynesiana e monetarista na riqueza aziendal: Por uma nova Teoria do Valor, dos Preços e da Distribuição, escrito por Nilson Barcellos Nunes. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.
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