Economia do Agronegócio: A Força do Brasil

Por Agronegócio, entendemos uma visão sistêmica sobre um processo complexo, que contempla não apenas as atividades dentro da propriedade rural (porteira agrícola), mas também as atividades de produção e distribuição dos suprimentos agrícolas (os insumos), do armazenamento, do processamento e distribuição dos produtos agropecuários e dos serviços de apoio. Não há país no mundo com maior potencial de expansão da produção agropecuária, em especial os ligados aos alimentos (grãos e carnes) e energéticos do que o Brasil.

Organizado em sete capítulos, os seis primeiros foram dedicados ao que os economistas chamam de microeconomia, ou seja, ao estudo dos mercados. O primeiro capítulo trata dos fundamentos de economia aplicada ao agronegócio; o segundo capítulo foi dedicado à visão sistêmica do agronegócio; os capítulos 3, 4 e 5 foram dedicados respectivamente ao estudo da demanda, da oferta e do mercado enquanto que o sexto capítulo foi dedicado ao importante papel das cooperativas agropecuárias para o Agronegócio.

O sétimo capítulo aborda aspectos externos aos produtores e consumidores, uma vez que são decididos e implementados pelo governo federal, mas que influenciam a todos. Estamos falando das políticas econômicas e suas influências sobre o Agronegócio. São três as principais políticas: a fiscal, a monetária e a cambial, e enfatizamos os efeitos de cada uma destas políticas sobre o resto da economia como um todo, tais como: crescimento econômico, geração de empregos, consumo, investimentos, exportação, importação, entre outros importantes aspectos.