O desaparecimento do cientista e empresário Doutor Anacleto Meneses ao sair de sua mansão no famoso balneário Jurerê Internacional, em Florianópolis (Brasil), no final da tarde de Sexta-feira, 28 de setembro de 1998, constituiu-se num história dramática. O desaparecimento do cientista aconteceu depois da audiência da ação anulatória do negócio da venda da fórmula e da fábrica do “Guaraná Jurerê”, por alegação de conotação motivado a erro e pretensão de anulação do negócio, movida pelo empresário contra a sua esposa, a Doutora Fabi Luciene, que ocupava a o cargo de Diretora de Operações da fábrica do Guaraná Jurerê. Depois de perder a ação, o cientista decidiu desaparecer por medo de ser assassinado pela própria esposa, motivando-o sair do mundo dos ricos para ir viver no mundo dos pobres, e foi viver na favela Nova Suíça, uma das comunidades pobres do complexo Morro da Cruz.
Na consciência do Doutor Anacleto, ele estava saindo do mundo dos ricos por livre e espontânea vontade para fazer a sua esposa pagar por ela ter vendido a sua fórmula do Guaraná que ele havia criado e a fábrica que produzia o seu Guaraná Jurerê.
O Doutor Anacleto não poderia imaginar que ele tinha sido julgado nas esferas celestiais por suas transgressões e desrespeito ao Papa João Paulo II, aos bispos, aos presbíteros, aos diáconos e ministros da comunhão eucarística, no dia que ia ser ordenado a padre. Na ocasião disse ao Santo Papa João Paulo II que não acreditava na ressurreição de Jesus nem em muitos dogmas que a igreja pregava. Somou-se aos pecados disciplinares, a praticar da usura, da soberba e do orgulho práticados por Anacleto. O castigo atribuído ao Anacleto Meneses era disciplinar a fim de ele reconhecer a sua heresia quando difamou bispos e diáconos do Seminário Maior Romano de Roma e as inúmeras injustiças que ele fizera durante toda a sua vida. A sentença era para ele ir morar numa comunidade pobre, como pobre, e ter que viver sem mulher e sem sexo, e levar uma vida simples de um simples raizeiro e vendedor de frutas e verduras. A sentença tinha como objetivo restaurar a comunhão de Anacleto com Deus. O Anacleto Meneses foi para a sua clausura com as suas próprias pernas, como se estivesse indo por sua livre e espontânea vontade viver numa das favelas mais perigosas do Complexo do Morro da Cruz. O objetivo da sentença era fazer com o Anacleto aprendesse a respeitar ao pobre, às prostitutas, os excluídos, negros e os malfeitores.
Ele que não dava bom dia a preto nem pegava na mão de pobre, quando chegou à favela Nova Suíça foi recebido, justamente por uma negra retinta, a dona Mônica. Misteriosamente, o Anacleto foi acometido por uma doença repentina que o fez desmaiar ao ser recebido pela dona Mônica. Ela, gentilmen o acudiu e o levou para dentro de sua casa. Cuidou de seu espírito debilitado e o alimentou com caldos e chá. Durante uma semana ele estivera em estado de coma. Mas graças aos cuidados daquela bondosa mulher negra, o Anacleto se recuperou daquela doença que o tinha fragilizado. O marido da Dona Mônica, o Sr. Heke, ajudou ao Anacleto adquirir um terreno com um barraco construído para ele morar. O tempo passou e o Anacleto se instalou naquele ambiente pobre, vivendo como pobre. Aparentemente ele poderia voltar para o mundo dos ricos de onde ele tinha saído, mas ele não conseguia dar um passo de volta. Era como se ele tivesse somente aquele limite de espaço de sua casa e de sua vendinha para circular. Nem na “praça Moreirinha”, que ficava em frente à sua vendinha, ele conseguia ir até lá, por mais vontade que ele tivesse. Quando ele queria tomar sol, ele teria que usar os fundos do quintal de sua casa.
Uma história comovente que mostra o castigo que Deus sentencia àquele que ultrapassa os limites de seus pecados.
O Anacleto Meneses fazia garrafadas e pastas milagrosas de raízes e cascas de árvores para vender. Recebeu o apelido de “Dr. Raiz”, depois de salvar da morte o chefe do tráfico que fora picado por um cascavel.
Na consciência do Doutor Anacleto, ele estava saindo do mundo dos ricos por livre e espontânea vontade para fazer a sua esposa pagar por ela ter vendido a sua fórmula do Guaraná que ele havia criado e a fábrica que produzia o seu Guaraná Jurerê.
O Doutor Anacleto não poderia imaginar que ele tinha sido julgado nas esferas celestiais por suas transgressões e desrespeito ao Papa João Paulo II, aos bispos, aos presbíteros, aos diáconos e ministros da comunhão eucarística, no dia que ia ser ordenado a padre. Na ocasião disse ao Santo Papa João Paulo II que não acreditava na ressurreição de Jesus nem em muitos dogmas que a igreja pregava. Somou-se aos pecados disciplinares, a praticar da usura, da soberba e do orgulho práticados por Anacleto. O castigo atribuído ao Anacleto Meneses era disciplinar a fim de ele reconhecer a sua heresia quando difamou bispos e diáconos do Seminário Maior Romano de Roma e as inúmeras injustiças que ele fizera durante toda a sua vida. A sentença era para ele ir morar numa comunidade pobre, como pobre, e ter que viver sem mulher e sem sexo, e levar uma vida simples de um simples raizeiro e vendedor de frutas e verduras. A sentença tinha como objetivo restaurar a comunhão de Anacleto com Deus. O Anacleto Meneses foi para a sua clausura com as suas próprias pernas, como se estivesse indo por sua livre e espontânea vontade viver numa das favelas mais perigosas do Complexo do Morro da Cruz. O objetivo da sentença era fazer com o Anacleto aprendesse a respeitar ao pobre, às prostitutas, os excluídos, negros e os malfeitores.
Ele que não dava bom dia a preto nem pegava na mão de pobre, quando chegou à favela Nova Suíça foi recebido, justamente por uma negra retinta, a dona Mônica. Misteriosamente, o Anacleto foi acometido por uma doença repentina que o fez desmaiar ao ser recebido pela dona Mônica. Ela, gentilmen o acudiu e o levou para dentro de sua casa. Cuidou de seu espírito debilitado e o alimentou com caldos e chá. Durante uma semana ele estivera em estado de coma. Mas graças aos cuidados daquela bondosa mulher negra, o Anacleto se recuperou daquela doença que o tinha fragilizado. O marido da Dona Mônica, o Sr. Heke, ajudou ao Anacleto adquirir um terreno com um barraco construído para ele morar. O tempo passou e o Anacleto se instalou naquele ambiente pobre, vivendo como pobre. Aparentemente ele poderia voltar para o mundo dos ricos de onde ele tinha saído, mas ele não conseguia dar um passo de volta. Era como se ele tivesse somente aquele limite de espaço de sua casa e de sua vendinha para circular. Nem na “praça Moreirinha”, que ficava em frente à sua vendinha, ele conseguia ir até lá, por mais vontade que ele tivesse. Quando ele queria tomar sol, ele teria que usar os fundos do quintal de sua casa.
Uma história comovente que mostra o castigo que Deus sentencia àquele que ultrapassa os limites de seus pecados.
O Anacleto Meneses fazia garrafadas e pastas milagrosas de raízes e cascas de árvores para vender. Recebeu o apelido de “Dr. Raiz”, depois de salvar da morte o chefe do tráfico que fora picado por um cascavel.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Francisco de Assis Brito
- ASIN: B07JHDCSMJ
- Idioma: Português
- Tamanho: 1469 KB
- Nº de Páginas: 425
- Categoria: Romance
Amostra Grátis do Livro
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