DOCE NA LINGUA

Emmeline se aproxima e agarra sua mão, trazendo-a para o cabelo solto. Desmond pega a sugestão e envolve a mão em torno dos fios, segurando como se fosse o arreio de um cavalo. Ele puxa bruscamente, observando enquanto ela joga a cabeça para trás e suspira. Sua garganta é longa e pálida, em perfeita exibição para ele. Ele se inclina para frente, sugando uma marca em seu ponto de pulsação.

” Oh , Desmond, eu estou perto”, ela geme e ele sabe que ela está à beira do seu orgasmo. É a primeira vez que ela fala inglês a noite toda.

” Eu também, baby”, ele diz, estalando os quadris mais rápido do que antes.

Um incêndio começa em sua barriga, chamas lambendo suas entranhas até que ele se transforma em cinzas. Todo o seu corpo treme quando ele goza, empurrando-se para ela e ficando lá. Emmeline geme com o movimento, permanecendo imóvel como uma estátua no Louvre . Pele bonita e pedregosa, feita de mármore.

Ele a conhece e ela absolutamente não goza ainda, então ele puxa para fora e substitui seu pau com os dedos, bombeando rapidamente com três dedos enquanto o polegar esfrega círculos em seu clitóris.

“Desmond”, ela engasga o nome dele, os nós dos dedos ficando brancos onde eles estão segurando no sofá.

São necessárias duas coisas para fazê-la gozar. O primeiro é um lapso de palavras, uma admissão sussurrada enviada para o ar. O segundo é um tapa na bunda dela, duro e afiado, deixando uma marca vermelha quando ele puxa a mão e vê a forma da palma de sua mão marcada em sua pele. Ele acha que a machucou, mas quando as pernas dela começam a tremer, ele sabe que é o oposto…