Direito Gamer: Direito dos Jogos Eletrônicos

Um instante, amante dos gamers!

Já se perguntou, porque alguns jogadores conseguem reverter banimentos permanentes e ainda resgatar itens do jogo, enquanto outros, não conseguem sequer logar no sistema?

Sim, sabemos que sim, afinal o que diferencia um player instruído, de outro lesado, senão a assistência e conhecimento jurídico?

A questão é estar com pessoas que são o que você quer ser, para ter um direcionamento, e de fato entender com alguém que já chegou aonde você quer chegar atua. Com base nisso Criamos o Livro DIREITO & GAMERS.

Levando players do completo desamparo sobre as regras de jogo e regulamentos de campeonato, ao domínio do que a Desenvolvedora, Publisher, Organizadora de Eventos ou Ligas podem fazer, ou não acerca do consumidor. Você aceita minha proposta?

Antes mesmo de entender os jogos eletrônicos e os esportes que dele são derivados, é preciso compreender a estrutura que compõe esse cenário. Isso porque, foi apenas a partir de uma infraestrutura de internet, fabricação de hardware e telecomunicações, que tivemos alcance de um ambiente de negócios com uso de plataformas, sistemas, aplicativos, dispositivos e outras tecnologias da informação para a realização das atividades que compõem os processos de negócio.

Esse cenário da economia digital contrasta e muito com o modelo de negócios tradicional. O mercado da economia digitalizada tem apresentado uma diversificação de linhas de investimento como o metaverso, a internet das coisas, a indústria 4.0, a realidade aumentada, o armazenamento em nuvem, o big data, inteligência artificial (I.A), NFT e, principalmente a indústria do entretenimento digital, na qual os jogos eletrônicos estão incluídos.

Mais de um estudo sobre o mercado gamer já aponta que a indústria dos jogos eletrônicos excede US$ 300.000.000.000,00 (trezentos bilhões de dólares) por ano, movimentando mais do que o mercado de filmes e música juntos. E você vai ficar de fora?