MEU NOME É R. Eto não absolutamente um nome, mas a pessoa que amo deu-me ele. Não importa, o que as memórias de antecedentes me devolverão e o que denomina trarão com si mesmos. Só este nome matérias. A minha primeira vida entregou sem uma luta, fugiu, sem ter reservado algo, por isso, que duvido que valha a pena prantear esta perda. O homem e a mulher de que não me lembro misturaram os genes — e aqui, chamados mim na etapa. Parti por causa de uma cortina, que pisca da luz deslumbrante no fim dos caminhos patrimoniais, e, depois do curto, privada da realização de originalidade, morreu.
É a vida média — inexplorado, despercebido, não notável que e termina. Nos tempos passados a vida foi o jogo de um ato e quando terminou, curvamos, pegamos a rosa lançada nós e gostamos do aplauso ganho.
Então os holofotes extinguiram-se lentamente, e desaparecemos nos bastidores onde biscoitos finos roídos no quarto verde da eternidade.
Agora todos de um modo diferente.
Mergulhamo-nos para uma cortina à procura de uma nova cena. Agora é a cena fria empoeirada coberta de uma web densa e fedorenta da carne apodrecida onde não há iluminação, não há público — só a multidão dos extranumerários anônimos que suspiram na escuridão. Não sei quantos perambulei ele, depois do cenário horripilante que não posso ler. Só sei que há sessenta e sete dias descobri um caminho. Um pontapé malhou uma porta na minha terceira vida pela qual nunca esperei e, naturalmente, não mereci. Mas agora eu aqui, desajeitadamente aprenda a viver nele.
É a vida média — inexplorado, despercebido, não notável que e termina. Nos tempos passados a vida foi o jogo de um ato e quando terminou, curvamos, pegamos a rosa lançada nós e gostamos do aplauso ganho.
Então os holofotes extinguiram-se lentamente, e desaparecemos nos bastidores onde biscoitos finos roídos no quarto verde da eternidade.
Agora todos de um modo diferente.
Mergulhamo-nos para uma cortina à procura de uma nova cena. Agora é a cena fria empoeirada coberta de uma web densa e fedorenta da carne apodrecida onde não há iluminação, não há público — só a multidão dos extranumerários anônimos que suspiram na escuridão. Não sei quantos perambulei ele, depois do cenário horripilante que não posso ler. Só sei que há sessenta e sete dias descobri um caminho. Um pontapé malhou uma porta na minha terceira vida pela qual nunca esperei e, naturalmente, não mereci. Mas agora eu aqui, desajeitadamente aprenda a viver nele.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Ali Salting
- ASIN: B07HQ6NBFP
- Idioma: Português
- Tamanho: 1890 KB
- Nº de Páginas: 1431
- Categoria: Eróticos
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Días de la semana desde la jungla, escrito por Ali Salting. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.