Deserto ardente (Indecorosas)

Alerta de teor impróprio para menores de 18 anos. Contem cenas de sexo selvagem entre mulheres, palavrões e palavras chulas, não indicado para leitores sensíveis.

Fragmento:
“Ela era alta e forte, não a mais forte da caravana, mas sem dúvida a mais impressionante, suas curvas, seu corpo eram de uma elegância e de uma perfeição. A pele parecia seda, brilhava como seda, o cabelo, reluzente e enorme, derramava-se por suas costas e desempenhava um espetáculo belíssimo, solto, ao sabor da cavalgada, harmonioso e fluido como se tivesse inteligência própria, as coxas grossas e poderosas, eram curvilíneas, o traseiro grande e empinado, duro, perfeitamente redondo, apesar de ser apenas músculo, os peitos empinados, de mamilo pequeno, pareciam sempre ariscos, apontando, provocantes, balançando macios e pesados, longe de serem pequenos, e muito perto de serem exatamente perfeitos como deveria ser um par de peitos. Desnudos, sem nem mesmo um colar de penas para lhe tapar a visão. Ela vestia apenas uma tanga, como as outras, uma tira de pano que cobria a pelve, que quando o vento açoitava, não escondia a trilha de pelos, curtos e modestos que encobria a região do púbis. Ela era toda elegante e arisca, altiva e feroz, como provavelmente uma deusa selvagem parecia aos olhos de um crédulo, embora parecesse humana, e transpirava e cheirasse como uma fêmea humana.”