DERROTANDO A ANSIEDADE: Adultos e Crianças

Este livro não pretende ser um estudo extenso, mas apenas um norte para aqueles que desejam iniciar um conhecimento mais profundo sobre a ansiedade, a sua jornada será longa.
“Ansiedade pode ser uma palavra familiar, mas isso não significa que seja fácil de lidar. A escritora do YAM, Susan Hollis, fala com alguns especialistas em ansiedade sobre como a condição reflete a complexa paisagem interna dos humanos em um mundo pós-industrializado. “ Por Susan Hollis
Ansiedade. Para o bem ou para o mal, é uma palavra que agora é comum ao nosso léxico e tem uma compreensão quase universal. Mas, ao contrário de outros chavões modernos, como mixologista ou influenciador, na sociedade existencial de hoje, a prevalência da ansiedade reflete a complexa paisagem interna dos humanos em um mundo pós-industrializado.
As crianças estão ansiosas, assim como os idosos, os milionários e todos os demais. É como se tivéssemos criado uma cultura na qual nos damos muito pouca permissão para falhar e um milhão de maneiras de fazer isso, resultando em medos e preocupações esmagadores que resultam nessa desordem comum.
Para a autora australiana Sarah Wilson, que escreve abertamente sobre ansiedade junto com seus outros transtornos diagnosticados – incluindo ser bipolar, obsessivo-compulsivo e ter insônia – navegar pelo bem-estar mental se tornou um exercício para toda a vida, sem uma solução perfeita. No entanto, sua mensagem para outros sofredores é positiva.

Em seu livro mais recente, First We Make the Beast Beautiful: A New Journey Through Anxiety , Wilson fala sobre a busca incessante pelo bem-estar físico e mental como sendo simplesmente uma parte de sua vida, independentemente de uma cura. Ela não tem ilusões de que qualquer uma das técnicas que usar será uma solução mágica, em vez disso, escolhe se concentrar em quais métodos funcionam para mantê-la no caminho certo.
“Eu sigo, aos trancos e barrancos, em um caminho perpétuo para encontrar maneiras melhores para mim e meu companheiro, Ansiedade, de nos locomovermos”, ela escreve no início do livro. “É tudo o que eu faço.”