DELEGACIA – ALÉM DAS PORTAS – ACONTECIMENTOS!: POLÍCIA PARA QUEM PRECISA!
Por Jeremias Torres Todo profissional deveria tentar escrever suas memórias!
Ninguém mais do que eu aprecia o samba, o Carnaval, a música, enfim, a MPB, porém, não consigo compreender como é que essas moças, aguentam ficar tanto tempo pulando nesses eventos, comemorando, bebendo e…
Bom, muitos profissionais talvez estejam nesse meio e não tem tempo para se dedicar a escrever algumas linhas!
Ler é enfadonho, dizem, escrever está fora de cogitação complementam!
Não concordo!
Veja, por exemplo, um médico!
Quando aprendizado poderia passar adiante através da palavra escrita; um músico; um arquiteto; um engenheiro; um matemático; um gari, por exemplo. Imagine, um livro: “Memórias de Minhas Corridas Como Gari!” Não seria um título sugestivo e interessante?!
Conversando outro dia, com um amigo Delegado, próximo a se aposentar: “doutor, o Sr. Tem que escrever um livro. Deixar o seu legado, a sua experiência para aqueles que virão e precisam tanto de ajuda!”
De fato, alguma vez, ele havia pensado nisso, mas, depois deixou a ideia de lado!
Talvez porque a escrita, surja mais naturalmente em algumas pessoas do que em outras, mas, isso não é motivo para desestímulo e nem de desistência!
Mas, por que escrever um livro?!
Para a perpetuação das ideias e marcar nossa presença no mundo após a morte, seja para a alegria de poucos e para a tristeza de muitos!
Jesus Cristo, é verdade não escreveu uma só palavra, porque sabia ele sim, que seus Apóstolos e Discípulos cumpririam essa missão, sem o que ele não seria o Cristo, se não profetizasse nesse sentido!
Seja para falar das boas coisas ou das coisas más, é bom, para aliviar o estresse e desvanecer as mágoas!
Por isso, tomei da pena e resolvi escrever sobre o assunto, embora já tenha escrito sobre outros!
Sempre com o mesmo objetivo: apenas colocar no papel (no papel, na WEB, on line e por aí afora) acontecimentos que marcaram determinadas circunstâncias no meio de trabalho e que de alguma forma possam contribuir para uma ou outra pessoa que os folhearem!
Porém, mais trágico que escrever sobre uma função desagradável é escrever sobre estar desempregado e esse será assunto para uma outra oportunidade, que referido tema, merece uma reflexão à parte!
O desempregado, está completamente fragilizado, sensibilizado, se sente um fracassado, não tem ânimo, se sente um derrotado e é nessas horas, que palavras de conforto e fortalecimento, faz toda a diferença, de preferência partido de alguém, que já passou por semelhante situação e saberia abordar o problema de dentro para fora e procurar orientar sem ferir o amor próprio de ninguém e eu sei bem o que estar com o “amor próprio ferido!”
Aos 17 anos, há muito tempo atrás, havia um certo “taboo”, um estigma, quando se atingia essa idade. Nenhuma empresa se arriscava em empregar um indivíduo nessas condições, pois, era certo que ao servir ao Exército, deixaria a vaga com direito a retornar para o mesmo lugar quando deixasse o serviço militar!
Nessa situação me encontrava bastante fragilizado, quando um tio meu se dirigiu a palavra a mim e vociferou: “você, tem que arrumar um trabalho, rapaz!” Ora, eu não sabia disso?!
É fácil julgar e muito difícil ficar desempregado!
Se o homem e a mulher não tiver muita força de vontade, beira a loucura, quando não ultrapassa essa fronteira!
Por isso, bem compreendido a limitação de minha função, sei muito bem, o quanto é útil o parco salário e uma certa garantia de trabalhar amanhã, mas, infelizmente, não vai me impedir de falar sobre as verdades que existe e que ninguém se sente entusiasmado para dizer. (…)
Ninguém mais do que eu aprecia o samba, o Carnaval, a música, enfim, a MPB, porém, não consigo compreender como é que essas moças, aguentam ficar tanto tempo pulando nesses eventos, comemorando, bebendo e…
Bom, muitos profissionais talvez estejam nesse meio e não tem tempo para se dedicar a escrever algumas linhas!
Ler é enfadonho, dizem, escrever está fora de cogitação complementam!
Não concordo!
Veja, por exemplo, um médico!
Quando aprendizado poderia passar adiante através da palavra escrita; um músico; um arquiteto; um engenheiro; um matemático; um gari, por exemplo. Imagine, um livro: “Memórias de Minhas Corridas Como Gari!” Não seria um título sugestivo e interessante?!
Conversando outro dia, com um amigo Delegado, próximo a se aposentar: “doutor, o Sr. Tem que escrever um livro. Deixar o seu legado, a sua experiência para aqueles que virão e precisam tanto de ajuda!”
De fato, alguma vez, ele havia pensado nisso, mas, depois deixou a ideia de lado!
Talvez porque a escrita, surja mais naturalmente em algumas pessoas do que em outras, mas, isso não é motivo para desestímulo e nem de desistência!
Mas, por que escrever um livro?!
Para a perpetuação das ideias e marcar nossa presença no mundo após a morte, seja para a alegria de poucos e para a tristeza de muitos!
Jesus Cristo, é verdade não escreveu uma só palavra, porque sabia ele sim, que seus Apóstolos e Discípulos cumpririam essa missão, sem o que ele não seria o Cristo, se não profetizasse nesse sentido!
Seja para falar das boas coisas ou das coisas más, é bom, para aliviar o estresse e desvanecer as mágoas!
Por isso, tomei da pena e resolvi escrever sobre o assunto, embora já tenha escrito sobre outros!
Sempre com o mesmo objetivo: apenas colocar no papel (no papel, na WEB, on line e por aí afora) acontecimentos que marcaram determinadas circunstâncias no meio de trabalho e que de alguma forma possam contribuir para uma ou outra pessoa que os folhearem!
Porém, mais trágico que escrever sobre uma função desagradável é escrever sobre estar desempregado e esse será assunto para uma outra oportunidade, que referido tema, merece uma reflexão à parte!
O desempregado, está completamente fragilizado, sensibilizado, se sente um fracassado, não tem ânimo, se sente um derrotado e é nessas horas, que palavras de conforto e fortalecimento, faz toda a diferença, de preferência partido de alguém, que já passou por semelhante situação e saberia abordar o problema de dentro para fora e procurar orientar sem ferir o amor próprio de ninguém e eu sei bem o que estar com o “amor próprio ferido!”
Aos 17 anos, há muito tempo atrás, havia um certo “taboo”, um estigma, quando se atingia essa idade. Nenhuma empresa se arriscava em empregar um indivíduo nessas condições, pois, era certo que ao servir ao Exército, deixaria a vaga com direito a retornar para o mesmo lugar quando deixasse o serviço militar!
Nessa situação me encontrava bastante fragilizado, quando um tio meu se dirigiu a palavra a mim e vociferou: “você, tem que arrumar um trabalho, rapaz!” Ora, eu não sabia disso?!
É fácil julgar e muito difícil ficar desempregado!
Se o homem e a mulher não tiver muita força de vontade, beira a loucura, quando não ultrapassa essa fronteira!
Por isso, bem compreendido a limitação de minha função, sei muito bem, o quanto é útil o parco salário e uma certa garantia de trabalhar amanhã, mas, infelizmente, não vai me impedir de falar sobre as verdades que existe e que ninguém se sente entusiasmado para dizer. (…)
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Jeremias Torres
- Tamanho: 116 KB
- Nº de Páginas: 62
- Categoria: Casos verdadeiros
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro DELEGACIA – ALÉM DAS PORTAS – ACONTECIMENTOS!: POLÍCIA PARA QUEM PRECISA!, escrito por Jeremias Torres. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.