Quando Diego Madeira me convidou para escrever a introdução deste livro, fui assolado por aqueles pensamentos que nos assombram a todos:
Farei jus à honra e à confiança depositadas?
Conseguirei dizer algo com um mínimo de relevância para ser considerado introdução?
O melhor a se fazer quando esses pensamentos surgem é rechaçá-los, coisa que faço aqui, e exatamente um aspecto de que este livro trata.
Alguns dos contos a seguir mostram-nos como elucubração em excesso pode resultar em uma falta de tomada de decisões prejudicial a nós.
Desde o homem melancólico pelo destino, triste, porém esperado, de seu amor juvenil ao autor discursando, agradecido, sobre seu ídolo — fagulha de inspiração sempre acendida pelos gigantes que nos antecedem — após ter decidido segui-lo. Desde a criança tentando entender escolhas cometidas pelos mais velhos ao adulto consciente de ter machucado alguém e, o que é pior, nada ter feito para impedir-se disso.
Cada decisão que tomamos acarreta ainda mais escolhas, e, sem resiliência para isso, podemos nos tornar mais sábios ou mais amargos. Cada decisão não tomada implica estagnação — nunca bem-vinda.
Convido você, que tem este livro agora em mãos a uma escolha semelhante à que tomei quando revisava esta obra: leia, mas com atenção.
São contos que têm poucas palavras, mas muito significado.
Também deixo um desafio. Eu já sou acostumado à escrita do autor, contudo, se você não o conhece, ele nos deixou um minigame divertido: descubra que elemento é partilhado entre todos os contos, mas, caso não o encontre em um deles, leia-o de novo, até encontrar.
Se encontrá-lo, comunique-nos. O contato do autor e o do revisor estão na página de informações da obra.
Gostaríamos muito que nos desse sua opinião mais sincera, uma vez que esta é sempre a melhor decisão a tomar.
Até lá, boa leitura!
Farei jus à honra e à confiança depositadas?
Conseguirei dizer algo com um mínimo de relevância para ser considerado introdução?
O melhor a se fazer quando esses pensamentos surgem é rechaçá-los, coisa que faço aqui, e exatamente um aspecto de que este livro trata.
Alguns dos contos a seguir mostram-nos como elucubração em excesso pode resultar em uma falta de tomada de decisões prejudicial a nós.
Desde o homem melancólico pelo destino, triste, porém esperado, de seu amor juvenil ao autor discursando, agradecido, sobre seu ídolo — fagulha de inspiração sempre acendida pelos gigantes que nos antecedem — após ter decidido segui-lo. Desde a criança tentando entender escolhas cometidas pelos mais velhos ao adulto consciente de ter machucado alguém e, o que é pior, nada ter feito para impedir-se disso.
Cada decisão que tomamos acarreta ainda mais escolhas, e, sem resiliência para isso, podemos nos tornar mais sábios ou mais amargos. Cada decisão não tomada implica estagnação — nunca bem-vinda.
Convido você, que tem este livro agora em mãos a uma escolha semelhante à que tomei quando revisava esta obra: leia, mas com atenção.
São contos que têm poucas palavras, mas muito significado.
Também deixo um desafio. Eu já sou acostumado à escrita do autor, contudo, se você não o conhece, ele nos deixou um minigame divertido: descubra que elemento é partilhado entre todos os contos, mas, caso não o encontre em um deles, leia-o de novo, até encontrar.
Se encontrá-lo, comunique-nos. O contato do autor e o do revisor estão na página de informações da obra.
Gostaríamos muito que nos desse sua opinião mais sincera, uma vez que esta é sempre a melhor decisão a tomar.
Até lá, boa leitura!
Jaime de Andruart
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Diego Madeira
- ASIN: B09R43871N
- Editora: Histórias de Lugar Nenhum
- Idioma: Português
- Tamanho: 389 KB
- Nº de Páginas: 29
- Categoria: Contos
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro De Volta a Lugar Nenhum, escrito por Diego Madeira. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.