De onde vem o dinheiro

Considerando relações de Jesus e cristandades, é necessário definir o termo último. Que entender como “cristandade”? Textos iniciais? Ortodoxo, católico, Luterano? Quatro Evangelho ou cinco? Se acerca do Evangelho de Foma as objeções especiais não são, então como aproximadamente dezenas de outro Evangelho, inclusive o atribuído a apóstolos e figuras autoritárias da cristandade: A Pyotr, Philip, Jacob, Mary Magdalene?… Muitos deles não são mais duvidosos em absoluto, do que textos iniciais.

A discussão sobre a cristandade sem a definição de um cânone é absolutamente insensível. Os sectários não têm consentimento embora em uma pergunta doutrinal uniforme. Jesus foi se uma pessoa, se encarnação, se ilusão, se uma lenda. Foi uma pessoa sábia, uma figura divina, a deidade Suprema, um de deuses, uma forma B. A sua chegada foi a primeira, um de muitos, o último ou não o último. Trouxe a nova religião ou exigiu a complacência com a lei. Pediu o arrependimento, desculpou pecados ou forneceu uma possibilidade de uma remissão de pecados depois da subida. Absolveu judeus, tudo, exceto judeus, só os cristãos só dedicados não salvaram ninguém, mas mostraram um caminho. A lista pode ser continuada muito tempo e encontrar a religião de cada gosto.

É necessário avisar contra um erro da pesquisa do sentido escondido. É especialmente comum entre teólogos modernos. Evangelista e Pavel foram pessoas sem educação. E, especialmente, a filologia sobre a qual escrevem montanhas da literatura agora eles somente não pode decifrar aquelas sutilezas da lógica, alegoria. É improvável que também tivessem um senso de humor moderno, baseado em paradoxos que muitas vezes é tentado para ser atribuído a Jesus.

Contudo, há problema extremamente interessante. Em representações modernas, Yustin viveu no início da cristandade. De fato, nele a doutrina cristã e até o Evangelho foi formado. Sensatamente discussão, não poderia mas saber que as paralelas com mitos pagãos são o empréstimo direto. Mas, em vez de fazer correções, partir destas paralelas, começa é apertado muito fora eles para explicar. É difícil tirar uma impressão que os conceitos cristãos foram criados muito antes de Yustina. Fortemente quebraria a cronologia da primeira cristandade aceita hoje.

A história cristã em nenhuma pequena medida é baseada em Flavia, que pede emprestado dele descrições de uma era até depois de uma exceção do Certificado forjado. Mas realmente os historiadores não são a falta confundida de primeiros textos de Flavia em aramaico? Realmente os aristocratas e os filósofos para que Flavy escreveu não foram surpresos pelo mau grego? Se uma história que Flavia original foi traduzida em grego, só foi inventada para explicar uma língua abusiva? E Flavy realmente educado não só não pode escrever em grego (língua, comum na Judeia), mas até avaliar a tradução? Se os trabalhos Flavia é um último psevdoepigrafiya – e logo nós praticamente não sabem nada sobre a Judeia de tempos de Jesus?

A história da origem desta Mary Magdalene merece a atenção. O Talmude em b. Sanh67: “Miriam, a cabeleireira foi mãe…” Mais precisamente, “estabelecendo cabelo feminino”. Sons como “Miriam mgadella nashaya” ou Miriam Magdalene. Ioann reconheceu que “Miriam é cabeleireira” do novo nome “Mary de Magdala”. E dentro de algum tempo adquiriu detalhes.

E não só detalhes, e e território. Mf15:39 menciona a vizinhança Magadan. E assim os seus editores corrigidos em Magdalan, e logo em Magdal em absoluto.

E não só o território, mas também menções numerosas, e até próprio Evangelho de Maria.

Pergunta única sobre origem de nomes com a instrução sobre o território (Mary Magdalene, Simon Kirinejanin, Jesus Nazaretyanin). Na literatura Judaica encontram-se extremamente raramente (o rio de Joses Galileyanin). É possível supor que tivessem de ser comuns em comunidades cosmopolitas de cristãos.

Os gnósticos criaram, para um círculo estreito dedicado, o Evangelho Secreto da Marca.