DA BIBLIOTECA E SEU REDOR
Por Paulo Ferreira da Cunha “(…) O presente livro centra-se simbolicamente na Biblioteca (logo a partir do título), que é o templo do saber escrito, e em seu redor se fala de livros, escrita, intelectuais e matérias dessa Cultura, parte da Civilização (ou das Civilizações – Yadh ben Achour esclareceu-o bem) que constituem o nosso património milenar. Um legado de gerações e gerações riquíssimo, sempre acrescentado e problematizado, em risco de ser destruído ou muito diminuído e desvirtuado por catástrofe bélica ou por perecimento às mãos da ignorância, mãe dos preconceitos e das modas desumanizadoras.
Simbolicamente, defender as Bibliotecas é desfraldar uma bandeira e reforçar uma barricada da própria Humanidade. Nelas se defende a figura do escritor e do investigador / pesquisador, do intelectual, pessoas dedicadas ao estudo e à sua divulgação pela palavra, a própria atividade da escrita e a sua fixação em objetos (que aliás atingiram ápices de beleza), os livros, e o espírito crítico propiciado por uma reflexão livresca, totalmente diferente da pressa e superficialidade de outros contactos com a informação lato sensu.
Falamos aqui de biblioteca, livros, autores, mestres e discípulos, dos intelectuais e escritores, e do que deles se deve esperar. Num mundo de faz-de-conta e de superficialidade, mas com realidades duríssimas, interessam-nos coisas e pessoas que constituem uma espécie de resistência ao vazio, que é promessa de futuro…
Aos ensaios sobre temas de escrita, literatura, educação, cultura, língua, se juntaram um sobre um autor e editor, outro sobre um livro de uma jovem jurista e poeta, e ainda um outro sobre um livro de um professor universitário e pesquisador. Três exemplos de textos recentes sobre três formas de testemunhar o essencial trabalho de viver com livros, nossos amigos e armas nesta guerra (ainda surda, mas muito real) contra a ignorância e, a prazo, procurando evitar uma alteração qualitativa da Civilização. Antes desejando o seu perpétuo aperfeiçoamento numa perspetiva humanista”.
Paulo Ferreira da Cunha
Simbolicamente, defender as Bibliotecas é desfraldar uma bandeira e reforçar uma barricada da própria Humanidade. Nelas se defende a figura do escritor e do investigador / pesquisador, do intelectual, pessoas dedicadas ao estudo e à sua divulgação pela palavra, a própria atividade da escrita e a sua fixação em objetos (que aliás atingiram ápices de beleza), os livros, e o espírito crítico propiciado por uma reflexão livresca, totalmente diferente da pressa e superficialidade de outros contactos com a informação lato sensu.
Falamos aqui de biblioteca, livros, autores, mestres e discípulos, dos intelectuais e escritores, e do que deles se deve esperar. Num mundo de faz-de-conta e de superficialidade, mas com realidades duríssimas, interessam-nos coisas e pessoas que constituem uma espécie de resistência ao vazio, que é promessa de futuro…
Aos ensaios sobre temas de escrita, literatura, educação, cultura, língua, se juntaram um sobre um autor e editor, outro sobre um livro de uma jovem jurista e poeta, e ainda um outro sobre um livro de um professor universitário e pesquisador. Três exemplos de textos recentes sobre três formas de testemunhar o essencial trabalho de viver com livros, nossos amigos e armas nesta guerra (ainda surda, mas muito real) contra a ignorância e, a prazo, procurando evitar uma alteração qualitativa da Civilização. Antes desejando o seu perpétuo aperfeiçoamento numa perspetiva humanista”.
Paulo Ferreira da Cunha
Características do eBook
- Autor(a): PAULO FERREIRA DA CUNHA
- ASIN: B0BF3K64KP
- Editora: PAULO FERREIRA DA CUNHA / EDITORA PORTA
- Idioma: Português
- Tamanho: 1728 KB
- Nº de Páginas: 160
- Categoria: Arte, Cinema e Fotografia
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