O presente livro é um empreendimento corajoso e admirável. O tema da crença ou descrença na existência de uma entidade superior revolve conceitos milenares. O ateísmo mexe com Deus, melhor dizendo, tira Deus do centro da vida das pessoas que professam essa “doutrina”, pois ser ateu configura-se também uma crença.
Mas não é apenas disso que trata o livro. Na realidade, seguindo uma linha investigativa, o autor mergulha na intrincada teia das crenças e da filosofia para trazer à tona um tema mais delicado, que envolve ateísmo e moralidade.
Para a maioria dos crentes, o ateu é uma pessoa imoral e até mesmo perigosa. Acredita-se, com certa dose de ingenuidade e desconhecimento, que uma pessoa que não professa nenhuma fé religiosa esteja ligada, na dicotomia bem e mal, a este último.
A argumentação do autor, fruto de intensa pesquisa e reflexão, intenciona clarificar esse lado confuso. Seguindo a linha da defesa filosófica, também empreendida por Platão nos diálogos Teeteto, Sofista e Político em defesa de Sócrates, pleiteia em favor da sua filha mais nova, Déborah, que para sua surpresa, revelou-lhe a sua “crença em coisa nenhuma”. Visando entendê-la e entender a profundidade dos efeitos disso na vida dela, e não sua própria, empreendeu uma profunda trajetória pelos meandros da história da fé e da sua ausência.
A princípio pode parecer estranho que uma jovem, com uma herança cristã extremamente forte, tenha opinião tão firme sobre Deus e religião. No entanto, como podemos induzir pela leitura, e mesmo por uma consideração mais atenta sobre os hábitos das pessoas na mesma faixa de idade, muitas delas não se preocupam com a existência ou inexistência de Deus.
Segundo pesquisa realizada nos Estados Unidos pelo instituto de pesquisa evangélico Barna Group (The Barna Research Group), a maioria dos jovens se tornam ateus depois que entram na universidade. O resultado da pesquisa, feita com pessoas que não frequentam igrejas, mostra que 1 em cada 4 adultos se identifica como ateu ou agnóstico. A falta de confiança nas entidades religiosas mostrou ser uma das principais razões. A proliferação dessa atitude diante da ideia convencional do que seja religião pode ser percebida de maneira bastante clara em vários setores da sociedade.
Além da clareza de ideias e da maestria na concatenação dos argumentos, o autor nos brinda com dezenas de informações preciosas e profundamente esclarecedoras.
A intenção não é provar que Deus está morto, como afirma o filosofo alemão Nietsche, mas elucidar o tema do ateísmo, tornando-o mais aceitável. Humanizar as pessoas que cujas vidas, muitas das vezes exemplares, prescindem das concepções religiosas.
Mas não é apenas disso que trata o livro. Na realidade, seguindo uma linha investigativa, o autor mergulha na intrincada teia das crenças e da filosofia para trazer à tona um tema mais delicado, que envolve ateísmo e moralidade.
Para a maioria dos crentes, o ateu é uma pessoa imoral e até mesmo perigosa. Acredita-se, com certa dose de ingenuidade e desconhecimento, que uma pessoa que não professa nenhuma fé religiosa esteja ligada, na dicotomia bem e mal, a este último.
A argumentação do autor, fruto de intensa pesquisa e reflexão, intenciona clarificar esse lado confuso. Seguindo a linha da defesa filosófica, também empreendida por Platão nos diálogos Teeteto, Sofista e Político em defesa de Sócrates, pleiteia em favor da sua filha mais nova, Déborah, que para sua surpresa, revelou-lhe a sua “crença em coisa nenhuma”. Visando entendê-la e entender a profundidade dos efeitos disso na vida dela, e não sua própria, empreendeu uma profunda trajetória pelos meandros da história da fé e da sua ausência.
A princípio pode parecer estranho que uma jovem, com uma herança cristã extremamente forte, tenha opinião tão firme sobre Deus e religião. No entanto, como podemos induzir pela leitura, e mesmo por uma consideração mais atenta sobre os hábitos das pessoas na mesma faixa de idade, muitas delas não se preocupam com a existência ou inexistência de Deus.
Segundo pesquisa realizada nos Estados Unidos pelo instituto de pesquisa evangélico Barna Group (The Barna Research Group), a maioria dos jovens se tornam ateus depois que entram na universidade. O resultado da pesquisa, feita com pessoas que não frequentam igrejas, mostra que 1 em cada 4 adultos se identifica como ateu ou agnóstico. A falta de confiança nas entidades religiosas mostrou ser uma das principais razões. A proliferação dessa atitude diante da ideia convencional do que seja religião pode ser percebida de maneira bastante clara em vários setores da sociedade.
Além da clareza de ideias e da maestria na concatenação dos argumentos, o autor nos brinda com dezenas de informações preciosas e profundamente esclarecedoras.
A intenção não é provar que Deus está morto, como afirma o filosofo alemão Nietsche, mas elucidar o tema do ateísmo, tornando-o mais aceitável. Humanizar as pessoas que cujas vidas, muitas das vezes exemplares, prescindem das concepções religiosas.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Wagner Braga
- ISBN-10: 8551819887
- ISBN-13: 978-8551819883
- ASIN: B082B725BZ
- Editora: Autografia
- Idioma: Português
- Tamanho: 1186 KB
- Nº de Páginas: 83
- Categoria: Autoajuda
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Crer ou Não Crer, Eis a Questão!, escrito por Wagner Braga. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.