Cotidianos de Banco da Vitória: Prosas, Causos e Saudades – 03
Por ROBERTO CARLOS RODRIGUES NASCIMENTO Bula Literária
A localidade de Banco da Vitória é um dos berços da civilização cacaueira do Sul da Bahia e foi considerada pelo geografo Milton Santos, na sua obra Zona do Cacau, publicada em 1957, como a primeira Capital do Cacau. Ali, entre os lábios do Rio Cachoeira e os remanescentes da Mata Atlântica habita um povo ousado, trabalhador e festeiro.
Esse povo tem como hábito diuturno adubar sua cultura através da oralidade e das expressões artísticas. Entre as ruas e ruelas dessa localidade existem histórias e estórias para encherem os caçuás de 1.837 mulas e 314 jumentos. Sem contar as canoas que vão pelo rio Cachoeira, rumo à Ilhéus (BA).
Facilmente encontram-se pelas ruas desse atual bairro do município de Ilhéus, contadores de causos, mentirosos vespertinos, bêbados profanos e relatores amadores. Todos metidos à jornalista ou cronistas oportunistas.
O autor deste livro é classificado neste último grupo e de vez em quando e de quando em vez, publica alguns textos em sites e redes sociais, reportando suas memórias, acontecimentos atuais da localidade e fatos pitorescos.
Por conta do saudosismo exacerbado do autor e de sua fértil imaginação, recomenda-se que o leitor desse livro leia-o, apenas se quiser se divertir, sorrir e não acreditar em nada mais. Afinal, quem garante a verdade dos causos, prosas e textos aqui descritos?
Uma coisa é certa: esse livro é recomendado para quem não tem nada a fazer. A não ser, gostar de ler textos de escritores desocupados e lunáticos.
A localidade de Banco da Vitória é um dos berços da civilização cacaueira do Sul da Bahia e foi considerada pelo geografo Milton Santos, na sua obra Zona do Cacau, publicada em 1957, como a primeira Capital do Cacau. Ali, entre os lábios do Rio Cachoeira e os remanescentes da Mata Atlântica habita um povo ousado, trabalhador e festeiro.
Esse povo tem como hábito diuturno adubar sua cultura através da oralidade e das expressões artísticas. Entre as ruas e ruelas dessa localidade existem histórias e estórias para encherem os caçuás de 1.837 mulas e 314 jumentos. Sem contar as canoas que vão pelo rio Cachoeira, rumo à Ilhéus (BA).
Facilmente encontram-se pelas ruas desse atual bairro do município de Ilhéus, contadores de causos, mentirosos vespertinos, bêbados profanos e relatores amadores. Todos metidos à jornalista ou cronistas oportunistas.
O autor deste livro é classificado neste último grupo e de vez em quando e de quando em vez, publica alguns textos em sites e redes sociais, reportando suas memórias, acontecimentos atuais da localidade e fatos pitorescos.
Por conta do saudosismo exacerbado do autor e de sua fértil imaginação, recomenda-se que o leitor desse livro leia-o, apenas se quiser se divertir, sorrir e não acreditar em nada mais. Afinal, quem garante a verdade dos causos, prosas e textos aqui descritos?
Uma coisa é certa: esse livro é recomendado para quem não tem nada a fazer. A não ser, gostar de ler textos de escritores desocupados e lunáticos.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): ROBERTO CARLOS RODRIGUES NASCIMENTO
- Tamanho: 6679 KB
- Nº de Páginas: 98
- Idioma: Português
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Cotidianos de Banco da Vitória: Prosas, Causos e Saudades – 03, escrito por ROBERTO CARLOS RODRIGUES NASCIMENTO. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.