Contos da Pandemia
Por Saymon Justo Com a pandemia, o massacrante trabalho online e o isolamento, comecei a ter estranhos sonhos, muito estranhos mesmo. Por que não transformar esses sonhos em contos? Foi essa a saída que encontrei para a crise de criatividade na qual me encontrava. Já que não me vinha nenhuma boa ideia acordado, passei a escrever as estranhas imagens que me apareciam nos sonhos.
Esse livro é em boa medida isso, estranhos sonhos de pandemia. Mas como dizem por aí, “para ter fome basta começar a comer”, para ter ideias basta começar a escrever. Assim, alguns dos minicontos desse livro são puramente as descrições de sonhos que tive, outros, são ideias que surgiram em meio ao processo de escrita.
“Mel de barata”, “A cidadezinha”, “Fortaleza”, “O grande Clássico”, “A coach e o slouch”, são frutos do onírico e não propriamente da criatividade, dai a estranheza que podem causar. Esses minicontos não têm compromisso algum com um bom desfecho ou com a coerência, pois são apenas produtos do que povoa nossa mente durante o sono. Já “Experimento 017”, “O homem bom” e “Nós”, são reflexões com um fundo político-filosófico. Por fim, “Chuck e eu”, confesso, escrevi acordado mesmo. Não sei explicar, só tive vontade de escrever.
Enfim, esses minicontos constituem um pouco da minha loucura dormindo e de minhas pouco lucidas reflexões acordado. Como diria Castro Alves, “como as espumas flutuantes levam, boiando nas solidões marinhas, a lágrima saudosa do marujo… possam eles, ó meus amigos!—efêmeros filhos de minh’ahna—levar uma lembrança de mim às vossas plagas!”
Esse livro é em boa medida isso, estranhos sonhos de pandemia. Mas como dizem por aí, “para ter fome basta começar a comer”, para ter ideias basta começar a escrever. Assim, alguns dos minicontos desse livro são puramente as descrições de sonhos que tive, outros, são ideias que surgiram em meio ao processo de escrita.
“Mel de barata”, “A cidadezinha”, “Fortaleza”, “O grande Clássico”, “A coach e o slouch”, são frutos do onírico e não propriamente da criatividade, dai a estranheza que podem causar. Esses minicontos não têm compromisso algum com um bom desfecho ou com a coerência, pois são apenas produtos do que povoa nossa mente durante o sono. Já “Experimento 017”, “O homem bom” e “Nós”, são reflexões com um fundo político-filosófico. Por fim, “Chuck e eu”, confesso, escrevi acordado mesmo. Não sei explicar, só tive vontade de escrever.
Enfim, esses minicontos constituem um pouco da minha loucura dormindo e de minhas pouco lucidas reflexões acordado. Como diria Castro Alves, “como as espumas flutuantes levam, boiando nas solidões marinhas, a lágrima saudosa do marujo… possam eles, ó meus amigos!—efêmeros filhos de minh’ahna—levar uma lembrança de mim às vossas plagas!”
Saymon de Oliveira Justo
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Saymon Justo
- ASIN: B09QRPZY6P
- Idioma: Português
- Tamanho: 1612 KB
- Nº de Páginas: 34
- Categoria: Fantasia, Horror e Ficção Científica
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Contos da Pandemia, escrito por Saymon Justo. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.