Conquistas e Derrotas: Contos e Estórias do Esporte (Contos Esportivos Livro 2)
Por Rafael Duarte Oliveira Venancio O esporte é um dos elementos mais fortes do nosso imaginário, seja com seus objetos (competições, jogos, o esporte em si) e/ou com seus sujeitos (atletas, técnicos, torcedores). Assim, é chegada a hora de reconhecermos que o esporte faz parte dessa história, dessa realidade transmutada em linguagem e que o jornalismo esportivo é o principal ator desse processo de reconhecimento, compreensão e mudança.
Os contos organizados em “Conquistas e Derrotas: Contos e Estórias do Esporte” representam apenas o início da aventura das diversas formas de comunicação esportiva. Esses contos publicados são formas de contar o fato que buscam a humanização do relato e, com isso, elas ganham vantagem por serem feitas por aqueles que estão embebidos na paixão do esporte e no desejo de ter novas formas de vivenciá-lo.
Temos estórias sobre como a paixão brasileira pelo basquete pode ser maior do que aquela posta pelo futebol no conto “Sublime segundo da cesta vencedora”, de Rafael Duarte Oliveira Venancio. Ou, até mesmo, como seria ser um apaixonado pela NBA nos anos 1980, tal como nos descreve Richard Militão Rocha em “O Amor de Russell”.
Ainda no basquete, o Panamericano de 1987, com a vitória do Brasil diante dos Estados Unidos, é visto de maneiras diferentes em “Um dia pra nunca esquecer”, de Juliana Izabel Evangelista, e em “O dia seria histórico, mas ninguém sabia”, de Lívia Ramos.
O mundo da natação nos tempos de Maria Lenk e a dedicação da ginástica olímpica soviética nos anos 1980 também foram lembrados, respectivamente, em “Uma noite memorável”, de Gabriela Tostes, e em “O Limbo de Dmitry”, de Guilherme Dezopa.
Heroínas do esporte brasileiro foram exaltadas em “Keller”, de Bárbara Santa Olalia Fernandes, e em “Gosta de futebol feminino?”, de Pedro Vítor Vieira Rodrigues.
Por fim, as formas do brasileiro lidar com a derrota nas Copas do Mundo de futebol são o assunto central dos contos “O homem e a derrota”, de Isadora Ruiz, e “Um taxista em Rosário”, de Juliano Damas Júnior.
Esses contos são uma pequena parte do eterno refazer da cultura humana posta pela noção de o imaginário. Ora, se o esporte é composto por esses refazeres, entendê-los é a função do jornalista, bem como refazê-los através de sua prática. O jornalista esportivo, assim, é o principal bricoleur do esporte: ele dá a sua vivacidade. É o jornalista que denota de sentido vinte e dois humanos correndo atrás de uma bola ou humanos com carros correndo em círculos.
Há sujeitos e objetos do esporte porque o jornalista os constrói. Esse é o seu trabalho e esse é o campo de pesquisa demarcado. Entender como sujeito e objeto interagem no esporte é a tarefa primeira do tornar-se jornalista esportivo. E esses contos são parte deste processo.
Os contos organizados em “Conquistas e Derrotas: Contos e Estórias do Esporte” representam apenas o início da aventura das diversas formas de comunicação esportiva. Esses contos publicados são formas de contar o fato que buscam a humanização do relato e, com isso, elas ganham vantagem por serem feitas por aqueles que estão embebidos na paixão do esporte e no desejo de ter novas formas de vivenciá-lo.
Temos estórias sobre como a paixão brasileira pelo basquete pode ser maior do que aquela posta pelo futebol no conto “Sublime segundo da cesta vencedora”, de Rafael Duarte Oliveira Venancio. Ou, até mesmo, como seria ser um apaixonado pela NBA nos anos 1980, tal como nos descreve Richard Militão Rocha em “O Amor de Russell”.
Ainda no basquete, o Panamericano de 1987, com a vitória do Brasil diante dos Estados Unidos, é visto de maneiras diferentes em “Um dia pra nunca esquecer”, de Juliana Izabel Evangelista, e em “O dia seria histórico, mas ninguém sabia”, de Lívia Ramos.
O mundo da natação nos tempos de Maria Lenk e a dedicação da ginástica olímpica soviética nos anos 1980 também foram lembrados, respectivamente, em “Uma noite memorável”, de Gabriela Tostes, e em “O Limbo de Dmitry”, de Guilherme Dezopa.
Heroínas do esporte brasileiro foram exaltadas em “Keller”, de Bárbara Santa Olalia Fernandes, e em “Gosta de futebol feminino?”, de Pedro Vítor Vieira Rodrigues.
Por fim, as formas do brasileiro lidar com a derrota nas Copas do Mundo de futebol são o assunto central dos contos “O homem e a derrota”, de Isadora Ruiz, e “Um taxista em Rosário”, de Juliano Damas Júnior.
Esses contos são uma pequena parte do eterno refazer da cultura humana posta pela noção de o imaginário. Ora, se o esporte é composto por esses refazeres, entendê-los é a função do jornalista, bem como refazê-los através de sua prática. O jornalista esportivo, assim, é o principal bricoleur do esporte: ele dá a sua vivacidade. É o jornalista que denota de sentido vinte e dois humanos correndo atrás de uma bola ou humanos com carros correndo em círculos.
Há sujeitos e objetos do esporte porque o jornalista os constrói. Esse é o seu trabalho e esse é o campo de pesquisa demarcado. Entender como sujeito e objeto interagem no esporte é a tarefa primeira do tornar-se jornalista esportivo. E esses contos são parte deste processo.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Rafael Duarte Oliveira Venancio
- ASIN: B075Y9ZGFX
- Idioma: Português
- Tamanho: 1005 KB
- Nº de Páginas: 50
- Categoria: Literatura e Ficção
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Conquistas e Derrotas: Contos e Estórias do Esporte (Contos Esportivos Livro 2), escrito por Rafael Duarte Oliveira Venancio. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.