ouve um drama por judeus. Tem de considerar-se com relação à Segunda Guerra Mundial quando há muitos dramas. Na Europa em primeiro lugar os dramas alemães e russos, no Extremo Oriente — japonês e a maioria, possivelmente, terrível — os chineses foram jogados. Absolutamente todos as vítimas destes dramas merecem a nossa compaixão que cobre os sofrimentos verdadeiros de todas as vítimas da Segunda Guerra Mundial. Na minha opinião, a expressão “Holocausto” que significa literalmente “a vítima do sacrifício queimado” é justa acerca das grandes cidades alemãs e japonesas onde a população civil sistematicamente pereceu em uma chama das bombas atômicas e fosfóricas lançadas nele ingleses e americano por pilotos.
Sendo indignado com uma mentira na história, é necessário ser sincero. Na história cheia de invenções que o enchem o mesmo como propaganda militar — guerra. Mas o uso de uma mentira semelhante que além disso é unido até com o prosseguimento que marca este uso — fenômeno incomparavelmente mais sério. Há judeus que criticam a operação de um Holocausto (ou Shoa) para propaganda política ou obtenção de benefícios financeiros. Desde 1970os anos, muitas vezes falam com a ironia: “Não há negócio como negócio de Shoa” (“Não há negócio melhor do que um Holocausto”). Ao contrário destes judeus sãos muitos grupos judaicos estão envolvidos na especulação desavergonhada em judeus transferidos dos sofrimentos originais e inventados da Europa meio século atrás. Os líderes destes grupos são distinguidos pela ilegalidade. O revisionista suíço famoso das características bem destinadas, os judeus semelhantes de chamadas, como Simon Wisental, “extremistas”.
Em um padre-nosso de espíritos (aviso, não falo “da conspiração”) o êxito de tais pessoas somente atordoa. Em um exemplo é possível ser convencido como depois de 1945 cegaram e enganaram trilhões de pessoas, usando meios de comunicação de massa. Vamos voltar às câmaras de gás míticas que contradizem as leis da física e química. É lógico, ao que parece, que no nosso século que se considera materialista e é caracterizado como um século de imagens na matéria tivesse de haver um enorme ceticismo como qualquer pessoa não viu câmaras de gás de nazistas e ninguém sabe como foram ajustados e trabalharam. Contudo a opinião geral pensa diferentemente: cada um imagina como se saibam como esta arma letal terrível funcionou; os outros acreditam que podem descrevê-lo; alguém considera que esteve na câmara de gás ou é convencido que viu câmaras de gás em filmes de televisão documentais mais do que uma vez.
A situação, contudo, é absolutamente diferentemente. Alegadamente as câmaras de gás nazistas mostradas a estas pessoas em Auschwitz ou em outros lugares (em uma forma original, na reconstrução ou em fragmentos) são quartos absolutamente inofensivos que são à toa chamados “câmaras de gás”. Estes são chuva, necrotérios ou celeiros de cadáveres, cobertas de incursão aérea onde o assassinato de pessoas um ciclone B foi impossível de acordo com leis firmes de física e química e causaria o acidente no campo. Também não há foto presente de câmaras de gás nazistas.
Permita-me contar no resumo como me sugeriram
Sendo indignado com uma mentira na história, é necessário ser sincero. Na história cheia de invenções que o enchem o mesmo como propaganda militar — guerra. Mas o uso de uma mentira semelhante que além disso é unido até com o prosseguimento que marca este uso — fenômeno incomparavelmente mais sério. Há judeus que criticam a operação de um Holocausto (ou Shoa) para propaganda política ou obtenção de benefícios financeiros. Desde 1970os anos, muitas vezes falam com a ironia: “Não há negócio como negócio de Shoa” (“Não há negócio melhor do que um Holocausto”). Ao contrário destes judeus sãos muitos grupos judaicos estão envolvidos na especulação desavergonhada em judeus transferidos dos sofrimentos originais e inventados da Europa meio século atrás. Os líderes destes grupos são distinguidos pela ilegalidade. O revisionista suíço famoso das características bem destinadas, os judeus semelhantes de chamadas, como Simon Wisental, “extremistas”.
Em um padre-nosso de espíritos (aviso, não falo “da conspiração”) o êxito de tais pessoas somente atordoa. Em um exemplo é possível ser convencido como depois de 1945 cegaram e enganaram trilhões de pessoas, usando meios de comunicação de massa. Vamos voltar às câmaras de gás míticas que contradizem as leis da física e química. É lógico, ao que parece, que no nosso século que se considera materialista e é caracterizado como um século de imagens na matéria tivesse de haver um enorme ceticismo como qualquer pessoa não viu câmaras de gás de nazistas e ninguém sabe como foram ajustados e trabalharam. Contudo a opinião geral pensa diferentemente: cada um imagina como se saibam como esta arma letal terrível funcionou; os outros acreditam que podem descrevê-lo; alguém considera que esteve na câmara de gás ou é convencido que viu câmaras de gás em filmes de televisão documentais mais do que uma vez.
A situação, contudo, é absolutamente diferentemente. Alegadamente as câmaras de gás nazistas mostradas a estas pessoas em Auschwitz ou em outros lugares (em uma forma original, na reconstrução ou em fragmentos) são quartos absolutamente inofensivos que são à toa chamados “câmaras de gás”. Estes são chuva, necrotérios ou celeiros de cadáveres, cobertas de incursão aérea onde o assassinato de pessoas um ciclone B foi impossível de acordo com leis firmes de física e química e causaria o acidente no campo. Também não há foto presente de câmaras de gás nazistas.
Permita-me contar no resumo como me sugeriram
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Bertha Daniels
- ASIN: B07RRQMGZK
- Idioma: Português
- Tamanho: 1976 KB
- Nº de Páginas: 1652
- Categoria: Jovens e Adolescentes
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro como um caminho, escrito por Bertha Daniels. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.