COMO PRESERVAR INDIVIDUALIDADEAPÓS A MORTE: A ciência explica o ”Juizo Final” da consciência

Certamente a vida na Terra seria muito mais agradável, caso pudéssemos nos libertar do temor à morte, do fatalismo do desaparecimento com ela e da perda da nossa individualidade.

Até a organização da sociedade poderia ser beneficiada com esta percepção mais espiritualizada e pensamos que vale a pena abandonar certos ceticismos, abrindo a mente para o que a ciência está nos sinalizando como verdade e, partindo daí, construirmos nossa concepção de vida.

Em momento algum vamos passar a mensagem de que aquilo que afirmamos seja verdade absoluta. Tentaremos abrir nas suas convicções brechas que permitam que busque suas próprias verdades.

A continuidade da existência da nossa “consciência” após a morte corporal é uma das verdades que temos a ambição de analisar com o leitor. Esta continuidade, entretanto, depende daquilo que a ciência nos permite entender como sendo o “Juízo Final” da nossa consciência individualizada.

Que expectativa se pode ter a respeito deste livro? Nas minhas atividades como consultor de organizações, costumo lembrar que a informação, ou a resposta a perguntas tais como: “quem”, “quando”, “onde”, “qual”, “quanto”, vale “um”. O conhecimento ou a resposta a perguntas que se iniciam pelo “como”, seguido de um verbo no infinitivo, por exemplo, “como agir”, “como fazer”, vale “mil”. Agora, a compreensão, ou a resposta ao “por quê”, vale “um milhão”.

Assim sendo, você mesmo irá atribuir valor a este livro. Se for uma simples informação, valerá muito pouco. Caso leve a conhecimentos, valerá mais. Somente, entretanto, terá significado ler este livro se ele o levar à compreensão das questões existenciais, ou seja, do porquê das coisas.