Como o paraíso foi perdido

Tracey não conseguia acreditar em sua sorte. Aqui ela ficou presa sabe-se lá onde, com um pneu furado e um macaco faltando. Ela tinha vindo para esta estrada madeireira apenas para se afastar da cidade. Alguém disse a ela que havia um mirante na estrada, mas você tinha que andar. Depois de estacionar e descobrir que tinha um apartamento, ela tentou usar seu telefone celular para ligar para a assistência na estrada. Com toda a sorte; ela continuou recebendo o sinal temido; não disponível. Ela decidiu que iria descer até o mirante e tentar o celular novamente; talvez funcionasse em um local diferente. Ela estava atenta ao clima; lembrando vagamente que havia uma tempestade de neve se aproximando. Enquanto descia a estrada, ela de repente percebeu que estava ficando mais frio e o céu estava ficando mais escuro. Ela começou a sentir uma leve névoa e a desconsiderou como sendo a elevação. Continuando seu caminho, a névoa pareceu ficar mais espessa e logo era uma chuva congelante constante. Ela tinha que ter cuidado por onde estava andando agora, já que o chão estava ficando escorregadio. Ela estava feliz por ter usado suas botas de caminhada e se vestido para o tempo frio. Essa foi a única coisa que deu certo para ela hoje.

O céu estava ficando mais escuro e Tracey estava cada vez mais preocupada com sua segurança. Sua única escolha era encontrar um local que lhe desse uma conexão de celular, então ela continuou no caminho. Escolhendo o caminho com cuidado ao longo da trilha esburacada, ela não viu o galho quebrado carregado com o peso extra do gelo. Ela captou a sombra dele quando caiu e só teve tempo de olhar para cima e nenhum tempo para reagir. O membro a atingiu com força na testa e a derrubou imediatamente.