Colore–me, amor: Trilogia Novos Amores, 1

Na vida, tem dores que podem ser curadas, cicatrizes que não saem, erros que podem ser consertados e finais que se tornam um recomeço.
Desde a infância, Clementine Hill cresceu sendo moldada para se encaixar no mundo da moda. A beleza pela qual foi agraciada contribuiu para que sua mãe investisse na filha com todas as armas possíveis. E o fruto desse investimento chegou em forma de um contrato com a mais renomada agência de modelos na Dinamarca.
Era para ser um trajeto de glamour, sucesso e conquistas, mas as luzes da passarela se apagaram. A jovem descompromissada agora carrega um casamento fadado ao fracasso e uma filha que se tornou seu único propósito. Não o bastante, o passado lhe chama de volta à cidade natal, Oregon, onde um baú de conflitos com a mãe a aguarda para ser aberto e vivido.

No entanto, Clementine não é única que encontra refúgio em Oregon. Do outro lado da rua, mora o famoso artista plástico, Liam Ford, um jovem apaixonado pela arte e pela vida que decidiu se isolar dos holofotes e de seus pesadelos do passado.

Uma mulher insegura e solitária.
Um homem amargurado e com alma de artista.
Ela é uma tela manchada de tons incertos e escuros.
Ele tem uma variada palheta de cores, mas não a usa mais.
Um encontro que soa destinado a não dar certo.

Mas lembre-se: cores podem ser misturadas para formar uma nova.
Que tom pode resultar dessa mistura?