Chupa–Cabra: O Contador de Estórias de Terror
Por Tânia Tonelli Na pequena cidade Tatajuba moravam cinco mil pessoas, destacava-se a agricultura familiar daquele lugar do interior. O município estava animado com as festas juninas. Genivaldo contou uma estória de terror. Ele era um moreno bonito, tinha trinta e cinco anos, solteiro e morava no sitio. Apesar de se divertir nas festas nunca se envolveu com nenhuma mulher. Pois quando tinha dezoito anos se apaixonou por uma linda moça negra, mas ela mudou-se para o Rio de Janeiro.
Na segunda-feira de manhã ele montou no seu cavalo e se dirigiu a cidade fazer compras. Enquanto almoçava no restaurante entrou uma bela mulher. Ela chamava-se Edneia, era a nova diretora da Mineradora Pedras Radiosas. Desejava contratar novos funcionários para trabalhar naquela empresa. Alguns homens ficaram bravos, pois a mineradora pagava pouco e não tinha segurança no serviço. Genivaldo aproximou-se dela, perguntou se aquela instituição iria se prevenir para não ter mais soterramentos nas minas.
Sorrindo Edneia comentou que trabalhava na área administrativa da mineradora, pois desejavam aumentar as minas e contratarem novos funcionários. Chateado ele afirmou ser importante ter novos empregos na cidade, mas os trabalhadores precisavam de segurança no serviço e receberem um salário decente. Brava o mandou conversar com o chefe dela e entregou um cartão com o endereço daquele homem.
Ele telefonou varias vezes ao dono da mineradora, mas ninguém atendeu a ligação. Passados alguns dias aquela empresa contratou sete novos funcionários. Genivaldo fingiu trabalhar naquele local, observou o serviço dos homens que extraiam de forma artesanal as pedras radiosas. Os funcionários além de trabalharem em um local perigoso sem registro recebiam como pagamento mensal meio salário mínimo. Inconformado ele foi embora. Preocupado telefonou várias vezes no escritório da mineradora, mas ninguém atendeu o telefone. No domingo ele ligou para o seu amigo auditor fiscal do trabalho, contou sobre os riscos de trabalhar naquelas minas. Na quarta-feira Edmundo e mais dois fiscais do trabalho visitaram a mineradora. Interditaram aquela empresa, resgataram quinze trabalhadores em condições análogas as de escravidão na exploração das pedras radiosas.
O dono da mineradora despediu Edneia. Na sexta-feira enquanto ele cavalgava no seu cavalo viu o automóvel daquela mulher estacionado perto das minas. Animado se aproximou dela, os dois discutiram. Naquele momento começou uma ventania com trovões. Com o inicio da chuva Edneia ficou assustada. Genivaldo achou melhor se abrigarem no galpão da mineradora durante o temporal. Rapidamente entraram naquele deposito. Devido aos ventos fortes uma das paredes do galpão desmoronou. Apavorados conseguiram se esconderem embaixo de uma mesa. Como caiu parte daquela construção sobre o imóvel ficaram presos naquele lugar.
Na segunda-feira de manhã ele montou no seu cavalo e se dirigiu a cidade fazer compras. Enquanto almoçava no restaurante entrou uma bela mulher. Ela chamava-se Edneia, era a nova diretora da Mineradora Pedras Radiosas. Desejava contratar novos funcionários para trabalhar naquela empresa. Alguns homens ficaram bravos, pois a mineradora pagava pouco e não tinha segurança no serviço. Genivaldo aproximou-se dela, perguntou se aquela instituição iria se prevenir para não ter mais soterramentos nas minas.
Sorrindo Edneia comentou que trabalhava na área administrativa da mineradora, pois desejavam aumentar as minas e contratarem novos funcionários. Chateado ele afirmou ser importante ter novos empregos na cidade, mas os trabalhadores precisavam de segurança no serviço e receberem um salário decente. Brava o mandou conversar com o chefe dela e entregou um cartão com o endereço daquele homem.
Ele telefonou varias vezes ao dono da mineradora, mas ninguém atendeu a ligação. Passados alguns dias aquela empresa contratou sete novos funcionários. Genivaldo fingiu trabalhar naquele local, observou o serviço dos homens que extraiam de forma artesanal as pedras radiosas. Os funcionários além de trabalharem em um local perigoso sem registro recebiam como pagamento mensal meio salário mínimo. Inconformado ele foi embora. Preocupado telefonou várias vezes no escritório da mineradora, mas ninguém atendeu o telefone. No domingo ele ligou para o seu amigo auditor fiscal do trabalho, contou sobre os riscos de trabalhar naquelas minas. Na quarta-feira Edmundo e mais dois fiscais do trabalho visitaram a mineradora. Interditaram aquela empresa, resgataram quinze trabalhadores em condições análogas as de escravidão na exploração das pedras radiosas.
O dono da mineradora despediu Edneia. Na sexta-feira enquanto ele cavalgava no seu cavalo viu o automóvel daquela mulher estacionado perto das minas. Animado se aproximou dela, os dois discutiram. Naquele momento começou uma ventania com trovões. Com o inicio da chuva Edneia ficou assustada. Genivaldo achou melhor se abrigarem no galpão da mineradora durante o temporal. Rapidamente entraram naquele deposito. Devido aos ventos fortes uma das paredes do galpão desmoronou. Apavorados conseguiram se esconderem embaixo de uma mesa. Como caiu parte daquela construção sobre o imóvel ficaram presos naquele lugar.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Tânia Tonelli
- ASIN: B085ZY9G1B
- Idioma: Português
- Tamanho: 2011 KB
- Nº de Páginas: 6
- Categoria: Ação e Aventura
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Chupa–Cabra: O Contador de Estórias de Terror, escrito por Tânia Tonelli. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.