Caxias, o estrategista: Análise da vida do Duque de Caxias
Por Adilson Silva A presente obra tem por objetivo relatar os ensinamentos estratégicos deixados por Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, bem como a sua contribuição para a integração nacional e o seu esforço para consolidar a identidade do Exército Brasileiro. O seu lado humano, a sua dedicação à profissão e a sua inteligência permitiram o surgimento de revolucionárias estratégias de combate, como a utilização de meios aéreos no reconhecimento do campo de batalha, que contribuíram para as vitórias obtidas nos diversos combates em que participou, dentre eles a Guerra da Tríplice Aliança.
As estratégias utilizadas por Duque de Caxias serviram para a reavaliação do emprego da Força Terrestre Brasileira, o que foi de fundamental importância para a identidade do Exército Brasileiro. A sua preocupação com o minucioso preparo de sua tropa nas diversas campanhas em que participou, bem como o estudo das possibilidades do inimigo fez crescer a importância da estratégia no campo de batalha. As memoráveis vitórias obtidas em lugares como no Maranhão, São Paulo e na Cisplatina, serviram para destacar este grande estrategista militar, cuja vida foi devotada ao Exército Brasileiro.
A estratégia refere-se especificamente ao emprego das forças militares, isto é, como são desenvolvidas as ações nas missões essenciais de segurança. Há várias concepções, desde as clássicas da tradicional arte militar de Sun Tzu (500 anos A.C.), até as mais modernas, como a estratégia espacial (guerra nas estrelas). Neste contexto, o Duque de Caxias, além de inspiradas ações nos campos de batalha, adotou medidas políticas, psicológicas e até econômicas, onde se conclui que a estratégia é associada a outras expressões. A estratégia nacional significa o emprego de todos os elementos do poder nacional em apoio aos objetivos nacionais na guerra e na paz. Tal estrutura foi vivenciada na guerra da Tríplice Aliança, onde a estratégia nacional se fez presente com a mobilização de recursos humanos e materiais para apoiar o esforço de guerra.
O Duque de Caxias mostrou que o estrategista caracteriza-se primeiramente pela vocação política ou militar. A acumulação de conhecimentos apropriados é atributo dominante, que vai desde o valor do homem até assuntos na alta escala mundial, pois a aplicação de um poder não pode ficar a mercê de uma simples instituição, nem do andamento diletante, nem ainda de improvisações pessoais. Ela tem que discernir condições de lugar, tempo e natureza dos meios e possibilidades antagônicas, indo das cogitações subjetivas às apreciações e conclusões objetivas. Deve-se saber que qualquer estratégia não é obra de um homem, personalista e iluminado, e sim trabalho de equipes e de estados-maiores. A sua postura diante dos diversos adversários, nas campanhas internas, contribuiu para a manutenção da integridade nacional, pois ele sempre lembrava aos oponentes que todos eram brasileiros e por isso deveriam evitar o derramamento de sangue, o que mancharia de tristeza a história do país.
As estratégias utilizadas por Duque de Caxias serviram para a reavaliação do emprego da Força Terrestre Brasileira, o que foi de fundamental importância para a identidade do Exército Brasileiro. A sua preocupação com o minucioso preparo de sua tropa nas diversas campanhas em que participou, bem como o estudo das possibilidades do inimigo fez crescer a importância da estratégia no campo de batalha. As memoráveis vitórias obtidas em lugares como no Maranhão, São Paulo e na Cisplatina, serviram para destacar este grande estrategista militar, cuja vida foi devotada ao Exército Brasileiro.
A estratégia refere-se especificamente ao emprego das forças militares, isto é, como são desenvolvidas as ações nas missões essenciais de segurança. Há várias concepções, desde as clássicas da tradicional arte militar de Sun Tzu (500 anos A.C.), até as mais modernas, como a estratégia espacial (guerra nas estrelas). Neste contexto, o Duque de Caxias, além de inspiradas ações nos campos de batalha, adotou medidas políticas, psicológicas e até econômicas, onde se conclui que a estratégia é associada a outras expressões. A estratégia nacional significa o emprego de todos os elementos do poder nacional em apoio aos objetivos nacionais na guerra e na paz. Tal estrutura foi vivenciada na guerra da Tríplice Aliança, onde a estratégia nacional se fez presente com a mobilização de recursos humanos e materiais para apoiar o esforço de guerra.
O Duque de Caxias mostrou que o estrategista caracteriza-se primeiramente pela vocação política ou militar. A acumulação de conhecimentos apropriados é atributo dominante, que vai desde o valor do homem até assuntos na alta escala mundial, pois a aplicação de um poder não pode ficar a mercê de uma simples instituição, nem do andamento diletante, nem ainda de improvisações pessoais. Ela tem que discernir condições de lugar, tempo e natureza dos meios e possibilidades antagônicas, indo das cogitações subjetivas às apreciações e conclusões objetivas. Deve-se saber que qualquer estratégia não é obra de um homem, personalista e iluminado, e sim trabalho de equipes e de estados-maiores. A sua postura diante dos diversos adversários, nas campanhas internas, contribuiu para a manutenção da integridade nacional, pois ele sempre lembrava aos oponentes que todos eram brasileiros e por isso deveriam evitar o derramamento de sangue, o que mancharia de tristeza a história do país.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Adilson Silva
- ASIN: B07F8F49HK
- Idioma: Português
- Tamanho: 2216 KB
- Nº de Páginas: 128
- Categoria: História
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Caxias, o estrategista: Análise da vida do Duque de Caxias, escrito por Adilson Silva. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.