“Um montão de pirilampos ajudando a enfeitar a noite estrelada do nosso reencontro e o vento cantando uma canção de amor só para nós dois nos incitaram a amar, amar e amar como se existisse somente nós dois neste mundo”. Mario Rezende, um poeta amante e de muitos sonhos guardados, doces.
Que tem o amor como algo imensamente sagrado. E analisando as entrelinhas, é fácil a reflexão nele… No amor, no poeta! É como um cutucar nas costas da paixão, como receber um beijo no rosto, e daí aproveitar os lençóis amassados, deliciar em amores, em lábios rosados e macios. Retratar um personagem não é fácil, principalmente um caminhoneiro, galanteador, pegador… E que vive em suas viagens as recordações em Maria, Raquel, Tatiana, Ana… Outros amores que vem e se vão, feito estradas de pistas lisas e escorregadias. Histórias de Rui são tão intensas, divertidas e prazerosas. E Mario Rezende retrata de um modo delicioso e manso, igual carícias suaves nos ombros.
Rui vê em seus amores, belos instantes… Que talvez ninguém conseguiria ver ou sentir tão bem. É feito fantasia bem criada, ficção bem planejada… Ou seria o poeta tão imensamente inspirado?! Rui é um sonhador… E quem não é? E quem não tem causos na memória, tão bem vívidos, feito um olhar pelo retrovisor da vida. E buscamos sempre nos sentir preenchidos, abastecidos de companhias, de amor. “Aproximou mais o corpo do meu e eu me encolhi para não ficar encostado nas suas nádegas, mas ela me deixou mais confuso, porque voltou a colar o corpo no meu. Eu não tinha mais como me afastar”.
Que Rui continue a nos fartar com seus devaneios em seus amores e seus conflitos de “isto ou talvez aquilo”, a mera indecisão do ser humano… E Mario Rezende por nos encantar nesta administração incrível de palavras, que nos penetram docemente.
O importante mesmo é ser feliz e o voltar de cada viagem, lembranças feito ondas delicadas do mar, que se vem e se vão… Quimeras e meras fantasias prazerosas de um simples Rui?! Ou imensamente causos da boleia?!
Sulla Mino
Que tem o amor como algo imensamente sagrado. E analisando as entrelinhas, é fácil a reflexão nele… No amor, no poeta! É como um cutucar nas costas da paixão, como receber um beijo no rosto, e daí aproveitar os lençóis amassados, deliciar em amores, em lábios rosados e macios. Retratar um personagem não é fácil, principalmente um caminhoneiro, galanteador, pegador… E que vive em suas viagens as recordações em Maria, Raquel, Tatiana, Ana… Outros amores que vem e se vão, feito estradas de pistas lisas e escorregadias. Histórias de Rui são tão intensas, divertidas e prazerosas. E Mario Rezende retrata de um modo delicioso e manso, igual carícias suaves nos ombros.
Rui vê em seus amores, belos instantes… Que talvez ninguém conseguiria ver ou sentir tão bem. É feito fantasia bem criada, ficção bem planejada… Ou seria o poeta tão imensamente inspirado?! Rui é um sonhador… E quem não é? E quem não tem causos na memória, tão bem vívidos, feito um olhar pelo retrovisor da vida. E buscamos sempre nos sentir preenchidos, abastecidos de companhias, de amor. “Aproximou mais o corpo do meu e eu me encolhi para não ficar encostado nas suas nádegas, mas ela me deixou mais confuso, porque voltou a colar o corpo no meu. Eu não tinha mais como me afastar”.
Que Rui continue a nos fartar com seus devaneios em seus amores e seus conflitos de “isto ou talvez aquilo”, a mera indecisão do ser humano… E Mario Rezende por nos encantar nesta administração incrível de palavras, que nos penetram docemente.
O importante mesmo é ser feliz e o voltar de cada viagem, lembranças feito ondas delicadas do mar, que se vem e se vão… Quimeras e meras fantasias prazerosas de um simples Rui?! Ou imensamente causos da boleia?!
Sulla Mino
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Mario Rezende
- ASIN: B098MTLV9R
- Idioma: Português
- Tamanho: 2403 KB
- Categoria: Literatura e Ficção
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Causos da boleia vol. II, escrito por Mario Rezende. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.