Caraíba não dança toré

Só mesmo um escritor de quilate elevado como Bernivaldo Carneiro poderia transformar um quase diário de campo numa obra tão repleta de misticismo, romance e regionalismo. Parabéns para o autor e para o mercado editorial brasileiro.
Arleni Portelada – Escritora

Um grupo de
A leitura caminha e, de forma fabulosa, a mente do leitor surpreende-se com a descrição dos rios Corda e Mearim, inseparável pelo abraço que a natureza providenciou em raro misto de beleza. Vendo a acuidade do escritor, dá até para pintar uma tela e o pensamento imagina o pincel na mão.
Sonia Nogueira – Poetisa

Um grupo de profissionais comuns e particularíssimos se confina em rincões do Brasil profundo para o cumprimento de sua missão e ali passa a vivenciar árduas e quixotescas aventuras — eis a trama absolutamente insólita deste romance. Um romance regionalista que mostra o cotidiano de aldeias indígenas maranhenses e suas interações com o grupo de trabalho.