Capital Cognitivo: Quando as pessoas já não são o maior patrimônio das empresas
Por Rogério Figurelli A nova competição cognitiva não é mais apenas de humanos. Mas de humanos sem e com robôs, parcial ou totalmente, nos mais variados níveis de aderência de insights artificiais.
E nesse cenário, a velha máxima de que duas cabeças pensam melhor que uma ganha novos horizontes, uma vez que o cérebro e a mente artificial se tornam cada vez mais reais.
Considero esse, na verdade, mais um passo da evolução – no caso, de evolução cognitiva –, atuando fortemente no nível tático e estratégico das empresas – e não mais apenas no operacional, como no passado – e em todos demais mercados, onde existam agentes econômicos, como por exemplo o mercado de energia, ou mercado de trabalho, ou ainda mercado de conteúdos na internet, como os próprios e-books.
Sem dúvida temos uma convergência cognitiva de seleção natural e competitividade nos mercados, buscando e elegendo os players ou investidores mais competentes.
O impacto dessa competência no mercado é extremamente significativo, pois pode-se considerar cada vez mais temerário, ou até irresponsável, não examinar e pensar com o máximo de detalhes antes, durante e depois de qualquer operação – ou transação, se você preferir – no mercado.
E a forma de medir esse impacto é monitorar a evolução cognitiva dos mercados nas mais variadas competições de players que fazem parte dele, identificando riscos e oportunidades de poucos vencedores dominarem as ciências cognitivas e seus resultados financeiros.
Com a evolução das máquinas e computadores, principalmente nos últimos anos, nos deparamos com novas camadas de técnicas e sistemas para operação de forma automática, impulsionadas por tecnologias que exploram conceitos de união de arte e ciência cada vez mais novos e desafiadores.
E nesse nível de abstração, feito cada vez mais através da codificação de complexos algoritmos, a maior parte deles fechados, as fronteiras são rompidas a todo momento, aumentando cada vez mais a necessidade de investimentos em tecnologias de hardware, firmware e software por parte dos players e investidores.
Ou seja, o novo Capital Cognitivo.
E a ruptura e quebra de paradigma é que as pessoas já não são o maior patrimônio das empresas, principalmente as totalmente automáticas e autônomas, onde os colaboradores podem ser apenas as máquinas, criadas por outras empresas, dentro da cadeia de valor e de modelo de receita desse novo capital.
E nesse cenário, a velha máxima de que duas cabeças pensam melhor que uma ganha novos horizontes, uma vez que o cérebro e a mente artificial se tornam cada vez mais reais.
Considero esse, na verdade, mais um passo da evolução – no caso, de evolução cognitiva –, atuando fortemente no nível tático e estratégico das empresas – e não mais apenas no operacional, como no passado – e em todos demais mercados, onde existam agentes econômicos, como por exemplo o mercado de energia, ou mercado de trabalho, ou ainda mercado de conteúdos na internet, como os próprios e-books.
Sem dúvida temos uma convergência cognitiva de seleção natural e competitividade nos mercados, buscando e elegendo os players ou investidores mais competentes.
O impacto dessa competência no mercado é extremamente significativo, pois pode-se considerar cada vez mais temerário, ou até irresponsável, não examinar e pensar com o máximo de detalhes antes, durante e depois de qualquer operação – ou transação, se você preferir – no mercado.
E a forma de medir esse impacto é monitorar a evolução cognitiva dos mercados nas mais variadas competições de players que fazem parte dele, identificando riscos e oportunidades de poucos vencedores dominarem as ciências cognitivas e seus resultados financeiros.
Com a evolução das máquinas e computadores, principalmente nos últimos anos, nos deparamos com novas camadas de técnicas e sistemas para operação de forma automática, impulsionadas por tecnologias que exploram conceitos de união de arte e ciência cada vez mais novos e desafiadores.
E nesse nível de abstração, feito cada vez mais através da codificação de complexos algoritmos, a maior parte deles fechados, as fronteiras são rompidas a todo momento, aumentando cada vez mais a necessidade de investimentos em tecnologias de hardware, firmware e software por parte dos players e investidores.
Ou seja, o novo Capital Cognitivo.
E a ruptura e quebra de paradigma é que as pessoas já não são o maior patrimônio das empresas, principalmente as totalmente automáticas e autônomas, onde os colaboradores podem ser apenas as máquinas, criadas por outras empresas, dentro da cadeia de valor e de modelo de receita desse novo capital.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Rogério Figurelli
- ASIN: B06Y57G5Z1
- Editora: Trajecta
- Idioma: Português
- Tamanho: 2409 KB
- Categoria: Computação e Informática
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Capital Cognitivo: Quando as pessoas já não são o maior patrimônio das empresas, escrito por Rogério Figurelli. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.