Calúnias e Atos Profanados
Por Tânia Tonelli Policronio discutiu colega de classe porque roubou dinheiro dele. Jeronimo contou a diretora da escola que pegou o dinheiro do colega porque ele fumou maconha na festa do sábado e não pagou. Irritado o rapaz afirmou ter detestado aquela droga, nunca mais a provaria novamente. A diretora chamou os pais dos alunos na escola. Bravo o rapaz alegou ter ido naquela festa por insistência da mãe dele. Chateada desejando recompensa-lo foram à loja e o presenteou com um par de tênis novo.
Os pais de Policronio se separaram quando ele tinha dez anos. Passados alguns meses a mãe dele foi morar com Cornélio, agradava o companheiro e ignorava o filho. O rapaz com catorze anos era loiro, tinha espinhas e usava óculos. Os colegas o chamavam de branquelo e desbotado. Policrinio prometeu se vingar dos colegas que o humilharam. Na festa de final do ano da escola escondido colocou laxantes em varias garrafas de refrigerantes. Passado algum tempo vários estudantes e alguns adultos tiveram diarreia. Houve confusão na escola, o rapaz disfarçava, mas ria do desespero daquelas pessoas.
No domingo a tarde uma faxineira da escola foi à casa do rapaz. Pois, o viu colocando laxantes nos refrigerantes. Ela pediu uma determinada quantia em dinheiro para não contar a ninguém. Após dois anos Policronio foi morar com o pai dele. Aquele homem era casado e tinha duas amantes. Incentivava o rapaz em conquistar varias mulheres.
Com dezesseis anos ele se apaixonou por uma bela morena aluna de sua classe. A moça não se interessou em paquera-lo. Desejando agrada-la a presenteava com flores e bombons. Cacilda ficou irritada com a insistência dele. Aconselharam-no a paquerar outras mulheres, mas decidiu conquistar aquela moça. Passaram-se vários meses, em um sábado na praça ele viu Cacilda e Zito se beijando. Furioso decidiu se vingar daquela ingrata por fazê-lo sofrer. Após uma semana na gincana da escola jogou um vidro com substancias químicas em Cacilda e Zito. Com o isqueiro colocou fogo nele. Os dois jovens tiveram queimaduras graves nos braços, peitos e pescoços.
Policronio fingiu-se de louco. Genoveva brigou com o ex-marido porque não percebeu a doença do rapaz. Desejando evitar a internação do rapaz na instituição aquela mulher pagou o amigo medico para consultar o filho dela. Desesperado ele gritava, pois havia pessoas querendo mata-lo. O doutor afirmou que o jovem tinha esquizofrenia e precisava fazer o tratamento da doença. Policronio fingia que tomava os remédios. Ele ria sozinho, chamava os adultos de tontos por engana-los facilmente. Ninguém o puniu por ter agredido os colegas de classe. O rapaz voltou a morar com a mãe dele na cidade de outro estado.
Passaram-se dois anos, Policronio terminou o ensino médio e foi estudar na faculdade. Ele namorava Januária, mas ficou obcecado pela bela mulata Leocédia. Ela tinha dezesseis anos, nunca namorou e era virgem. Como ele era um homem comprometido à moça não aceitava sair com ele. No domingo a noite estava chovendo. Policronio dirigindo o seu automóvel deu carona a Leocédia. Embriagado comentou que iriam se divertir naquela noite. Quando saíram da cidade estacionou o veiculo no mato. Querendo acalma-la beijou-a a força, Leocédia mordeu o lábio dele. Furioso bateu nela e a estuprou. Bravo não gostou daquela relação sexual, desejando puni-la com suas mãos estrangulou o pescoço dela. Tirou o corpo do carro e o deixou no mato.
Depois de dois dias os policiais encontraram o corpo da moça em estado de decomposição. Nas roupas dela tinha as impressões digitais do rapaz. Os policiais o prenderam na faculdade. Ele negava o crime e se fingia de louco.
Os pais de Policronio se separaram quando ele tinha dez anos. Passados alguns meses a mãe dele foi morar com Cornélio, agradava o companheiro e ignorava o filho. O rapaz com catorze anos era loiro, tinha espinhas e usava óculos. Os colegas o chamavam de branquelo e desbotado. Policrinio prometeu se vingar dos colegas que o humilharam. Na festa de final do ano da escola escondido colocou laxantes em varias garrafas de refrigerantes. Passado algum tempo vários estudantes e alguns adultos tiveram diarreia. Houve confusão na escola, o rapaz disfarçava, mas ria do desespero daquelas pessoas.
No domingo a tarde uma faxineira da escola foi à casa do rapaz. Pois, o viu colocando laxantes nos refrigerantes. Ela pediu uma determinada quantia em dinheiro para não contar a ninguém. Após dois anos Policronio foi morar com o pai dele. Aquele homem era casado e tinha duas amantes. Incentivava o rapaz em conquistar varias mulheres.
Com dezesseis anos ele se apaixonou por uma bela morena aluna de sua classe. A moça não se interessou em paquera-lo. Desejando agrada-la a presenteava com flores e bombons. Cacilda ficou irritada com a insistência dele. Aconselharam-no a paquerar outras mulheres, mas decidiu conquistar aquela moça. Passaram-se vários meses, em um sábado na praça ele viu Cacilda e Zito se beijando. Furioso decidiu se vingar daquela ingrata por fazê-lo sofrer. Após uma semana na gincana da escola jogou um vidro com substancias químicas em Cacilda e Zito. Com o isqueiro colocou fogo nele. Os dois jovens tiveram queimaduras graves nos braços, peitos e pescoços.
Policronio fingiu-se de louco. Genoveva brigou com o ex-marido porque não percebeu a doença do rapaz. Desejando evitar a internação do rapaz na instituição aquela mulher pagou o amigo medico para consultar o filho dela. Desesperado ele gritava, pois havia pessoas querendo mata-lo. O doutor afirmou que o jovem tinha esquizofrenia e precisava fazer o tratamento da doença. Policronio fingia que tomava os remédios. Ele ria sozinho, chamava os adultos de tontos por engana-los facilmente. Ninguém o puniu por ter agredido os colegas de classe. O rapaz voltou a morar com a mãe dele na cidade de outro estado.
Passaram-se dois anos, Policronio terminou o ensino médio e foi estudar na faculdade. Ele namorava Januária, mas ficou obcecado pela bela mulata Leocédia. Ela tinha dezesseis anos, nunca namorou e era virgem. Como ele era um homem comprometido à moça não aceitava sair com ele. No domingo a noite estava chovendo. Policronio dirigindo o seu automóvel deu carona a Leocédia. Embriagado comentou que iriam se divertir naquela noite. Quando saíram da cidade estacionou o veiculo no mato. Querendo acalma-la beijou-a a força, Leocédia mordeu o lábio dele. Furioso bateu nela e a estuprou. Bravo não gostou daquela relação sexual, desejando puni-la com suas mãos estrangulou o pescoço dela. Tirou o corpo do carro e o deixou no mato.
Depois de dois dias os policiais encontraram o corpo da moça em estado de decomposição. Nas roupas dela tinha as impressões digitais do rapaz. Os policiais o prenderam na faculdade. Ele negava o crime e se fingia de louco.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Tânia Tonelli
- ASIN: B079NMCS7R
- Idioma: Português
- Tamanho: 2712 KB
- Nº de Páginas: 6
- Categoria: Policial, Suspense e Mistério
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Calúnias e Atos Profanados, escrito por Tânia Tonelli. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.