BRUXAS CANCELADAS: A CIDADE EM ESTADO DE FEITIÇO

BRUXAS CANCELADAS – A CIDADE EM ESTADO DE FEITIÇO Um painel numa escola. Um perfil anônimo. Três garotas. Uma cidade inteira em risco. Quando um vídeo cortado transforma Malu na piada oficial do Colégio Horizonte Paulista, ela descobre na pele o que é ser cancelada em tempo real: olhares, sussurros, prints, grupos secretos e um perfil anônimo que se alimenta de humilhação – o temido @falaHorizonte. Entre ataques e silêncios, Malu, Yas e Clara se recusam a aceitar que “é só brincadeira”. Elas criam um painel artístico no corredor da escola, um comitê de cuidado digital… e, sem perceber, despertam algo antigo que sempre esteve ali, escondido entre fios de wi-fi, cabos, olhares e segredos: magia . Porque elas não são “só” adolescentes. Elas são bruxas. Bruxas nascidas em São Paulo, numa cidade de metrô lotado, grupos de WhatsApp, stories e notificações sem fim. Bruxas que descobrem que intenção é feitiço, que palavra é ritual, que algoritmo é só mais uma forma de encantamento. E que, se quiserem sobreviver – e proteger outras pessoas – vão ter que aprender a puxar os fios certos. Quando o painel começa a interferir na rede da escola, stories maldosos travam, uploads de crueldade engasgam, perfis anônimos se debatem. Só que toda magia tem consequência. Pais influentes se revoltam, a direção é pressionada, e o próprio @falaHorizonte responde, expondo conversas, criando conflitos, desnudando o que todo mundo finge não ver. Entre assembleias, rituais silenciosos na biblioteca, mapas invisíveis de São Paulo e encontros embaixo do MASP, Malu, Yas e Clara vão descobrir: que travamento de story pode ser feitiço trabalhando; que travamento de story pode ser feitiço trabalhando; que protocolo escolar pode ser magia escrita em linguagem adulta; protocolo escolar pode ser magia escrita em linguagem adulta; que perfil anônimo é só a ponta de um sistema inteiro de crueldade; perfil anônimo é só a ponta de um sistema inteiro de crueldade; e que ser bruxa não é lançar raio – é ter coragem de dizer “não” quando o mundo inteiro aperta “enviar”. Nesta história intensa, contemporânea e mágica, você vai acompanhar: Uma escola em Moema que vira campo de batalha entre ética, ego e likes. Uma rede de bruxas urbanas que nasce sem varinha, mas com wi-fi, velas e muita teimosia. Rituais que acontecem em ônibus, corredores, parques, plataformas de metrô e no coração de uma metrópole. Um painel que se torna lenda viva: diz a história que ele faz a cidade engasgar toda vez que alguém tenta postar crueldade “só por zoeira”. Um futuro em que essas meninas se tornam mulheres poderosas , levando sua magia para redações, coletivos, centros culturais, ativismo e leis – e ensinando novos bruxos e bruxas a usar o poder sem repetir a violência que um dia quase destruiu suas vidas. Um futuro em que essas meninas se tornam mulheres poderosas , levando sua magia para redações, coletivos, centros culturais, ativismo e leis – e ensinando novos bruxos e bruxas a usar o poder sem repetir a violência que um dia quase destruiu suas vidas. E MAIS: este é o primeiro livro de uma saga . Aqui você vê o nascimento da Tríade do Horizonte. No segundo livro, você vai acompanhar essas mesmas bruxas anos depois, adultas, enfrentando redes ainda mais perigosas e um mundo em que magia e tecnologia já não podem ser separadas. SOBRE O AUTOR ANDRÉ T.D.V. DUTRA é um autor brasileiro que vem conquistando milhares de leitores com romances juvenis, thrillers e histórias intensas que misturam emoção, suspense e crítica social. Conhecido por escrever de forma cinematográfica e viciante, André já publicou diversos livros para jovens e adultos, entre eles: “Sala 3B-R – Prova Final” – um suspense escolar de tirar o fôlego; “Sala 3B-R – Prova Final” – um suspense escolar de tirar o fôlego; “O Jogo Eclipse” – um thriller psicológico sobre desafios mortais; “O Jogo Eclipse” – um thriller psicológico sobre desafios mortais; “Faixa das 11 – Um romance sobre a cidade que aprendeu a ouvir” , entre muitos outros. “Faixa das 11 – Um romance sobre a cidade que aprendeu a ouvir” , entre muitos outros.