Boleirama: (ou: Nada mais triste que um domingo à tarde sem futebol)
Por Marcello Biancalana Domingo, 13 de Maio de 1990. Decisão do campeonato estadual de futebol. Pela quinta vez nos últimos cinco anos, enfrentam-se Flechas, procurando quebrar um jejum de quase 28 anos e Ascensão, buscando o pentacampeonato. O regulamento discutível dá a vantagem do empate ao Flechas, adepto do futebol de resultados, o que fará com que o superofensivo Ascensão entre em campo com a faca entre os dentes.
Tristão e Urias, ambos com 20 anos, amigos que o futebol uniu e separou na adolescência, vivem aquela decisão cada um em seu mundo. Tristão, goleiro reserva do Flechas, e Urias, membro da Força Bruta, a mais temida organizada do Ascensão, desencontradamente se reencontram, produzindo de forma ora exasperada, ora involuntária, ora heróica, ora patética, um dos mais rocambolescos relatos já ocorridos num estádio de futebol.
Em Boleirama, a memória e a narrativa fluem como uma linha de passe. Com humor, drama, ação e suspense, Boleirama convida o leitor a vivenciar não só o vertiginoso e caprichoso destino da bola dentro do campo, assim como a paixão que ela inspira.
Nos dias de hoje, ler Boleirama é como abrir uma cápsula do tempo, pois é o retrato do futebol pré-internet. Aqui ainda não há arenas, sócios-torcedores, nem VAR; tampouco há cartoleiros, hashtags, selfies, blogueiros, redes sociais, boleiros-celebridades com nome e sobrenome. Porém, mesmo sendo uma manifestação do futebol-raiz, em tudo que tinha de bom e de ruim, não deixa de ser um painel atemporal do futebol brasileiro. Nesta obra, seu autor, apaixonado pelo futebol tanto como jogo quanto como drama, qualquer que seja a partida, procura não só encontrar no leitor um torcedor, mas também encontrar no torcedor um leitor.
Tristão e Urias, ambos com 20 anos, amigos que o futebol uniu e separou na adolescência, vivem aquela decisão cada um em seu mundo. Tristão, goleiro reserva do Flechas, e Urias, membro da Força Bruta, a mais temida organizada do Ascensão, desencontradamente se reencontram, produzindo de forma ora exasperada, ora involuntária, ora heróica, ora patética, um dos mais rocambolescos relatos já ocorridos num estádio de futebol.
Em Boleirama, a memória e a narrativa fluem como uma linha de passe. Com humor, drama, ação e suspense, Boleirama convida o leitor a vivenciar não só o vertiginoso e caprichoso destino da bola dentro do campo, assim como a paixão que ela inspira.
Nos dias de hoje, ler Boleirama é como abrir uma cápsula do tempo, pois é o retrato do futebol pré-internet. Aqui ainda não há arenas, sócios-torcedores, nem VAR; tampouco há cartoleiros, hashtags, selfies, blogueiros, redes sociais, boleiros-celebridades com nome e sobrenome. Porém, mesmo sendo uma manifestação do futebol-raiz, em tudo que tinha de bom e de ruim, não deixa de ser um painel atemporal do futebol brasileiro. Nesta obra, seu autor, apaixonado pelo futebol tanto como jogo quanto como drama, qualquer que seja a partida, procura não só encontrar no leitor um torcedor, mas também encontrar no torcedor um leitor.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Marcello Biancalana
- Tamanho: 502 KB
- Nº de Páginas: 376
- Idioma: Português
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Boleirama: (ou: Nada mais triste que um domingo à tarde sem futebol), escrito por Marcello Biancalana. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.