Bem na batida da minha lista: Novo Romance de Natal

Por meu clã de companheiros, Por nossas risadas, Por nossos jarros vazios, Por nossos jantares ilimitados, Por minha cara-metade e por cada um de nossos Natais que virão, Por meus filhos e por cada um dos Natais que eles me deram.

Olivia:
Caro Pai Natal, como tenho sido extremamente astuto (e totalmente fraco), posso querer: uma bebida mista, um Callum, um Pinóquio.
Sozinho na minha mesa por apenas cerca de trinta minutos, mudei a correção do meu vestido para lutar contra o meu cansaço. Puxei despreocupadamente um barbante e respeitei o dano à textura, com um sorriso satisfeito: a organza rosa – que minha irmã vinha pedindo – estava se esfarelando entre meus dedos. Com qualquer carma, eu poderia aniquilar essa coisa antes do amanhecer.
O grupo de jazz de quatro ficou quieto brevemente, antes de começar uma peça mais lenta do que a anterior. Eu olhei em direção à pista de dança e soltei um gemido profundo. Com um movimento brusco, puxei a corda da minha guarnição e ignorei a comoção dilacerante que se seguiu. Alisei meu vestido e arrumei. Eu precisava fazer uma cara decente, alegando que a convenção do casamento era severa. Troca de alianças, abrir um baile, cortar o bolo e deixar a dama da hora e homem de sorte para sua noite especial no México: quatro minutos críticos durante os quais me contaram para mostrar um sorriso hollywoodiano e uma felicidade avassaladora.