A Teoria Deuterotômica proposta admite o deutério e o trício como capacitores atômicos, com capacitâncias diferentes, com ligações equivalentes à série e em paralelo. A ocorrência do fenômeno físico de redução de volume dos gases nobres, do hélio até o xenônio, dá formação ao polo genético dos deuterótomos, sendo eles, o hélio, o neônio, o argônio, o criptônio e o xenônio, para as séries das camadas K, L, M, N e O, respectivamente.
Pelas suas propriedades, o urânio tornou-se o modelo de elemento para a análise dos mecanismos da radioatividade e da fissão nuclear.
A radioatividade, em relação à alfaemissão, é uma propriedade exclusiva dos elementos pesados, como o urânio, cujo polo genético é o xenônio. Nenhum elemento com número atômico abaixo de 83 é alfaemissor, porque eles não têm estrutura para que esse fenômeno ocorra. A fornalha eletrônica situada no interior do átomo de urânio emite elétrons projéteis contra a junção de um próton com um nêutron localizada no polo químico. A colisão rompe a junção e causa a emissão de uma partícula alfa. Nesse mecanismo, estão presentes as duas Leis da Termodinâmica: transformação de trabalho em calor (1ª Lei), e de calor em trabalho (2ª Lei). A sequência de outras emissões radioativas dos elementos remanescentes dependerá do código filogenético da família radioativa a que pertencer: do rádio, do actínio, do urânio-235 ou do tório.
O urânio-238 não é físsil. A fissão nuclear do urânio ocorre com o isótopo 235, quando um nêutron projétil atua sobre ele, com velocidade reduzida, denominado nêutron lento. Os nêutrons projéteis atuam sobre as junções entre próton e nêutron, mas somente sobre quatro junções específicas, todas próximas do polo genético. Todos os fragmentos menores, resultantes da fissão nuclear, são radioativos e emissores de partículas beta negativas e de fótons raio gama.
Pelas suas propriedades, o urânio tornou-se o modelo de elemento para a análise dos mecanismos da radioatividade e da fissão nuclear.
A radioatividade, em relação à alfaemissão, é uma propriedade exclusiva dos elementos pesados, como o urânio, cujo polo genético é o xenônio. Nenhum elemento com número atômico abaixo de 83 é alfaemissor, porque eles não têm estrutura para que esse fenômeno ocorra. A fornalha eletrônica situada no interior do átomo de urânio emite elétrons projéteis contra a junção de um próton com um nêutron localizada no polo químico. A colisão rompe a junção e causa a emissão de uma partícula alfa. Nesse mecanismo, estão presentes as duas Leis da Termodinâmica: transformação de trabalho em calor (1ª Lei), e de calor em trabalho (2ª Lei). A sequência de outras emissões radioativas dos elementos remanescentes dependerá do código filogenético da família radioativa a que pertencer: do rádio, do actínio, do urânio-235 ou do tório.
O urânio-238 não é físsil. A fissão nuclear do urânio ocorre com o isótopo 235, quando um nêutron projétil atua sobre ele, com velocidade reduzida, denominado nêutron lento. Os nêutrons projéteis atuam sobre as junções entre próton e nêutron, mas somente sobre quatro junções específicas, todas próximas do polo genético. Todos os fragmentos menores, resultantes da fissão nuclear, são radioativos e emissores de partículas beta negativas e de fótons raio gama.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Janete Neves Ribeiro
- ASIN: B01956L7F6
- Editora: Luiz Galileu Spoladore
- Idioma: Português
- Tamanho: 5696 KB
- Nº de Páginas: 220
- Categoria: Ciências
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Átomo de Urânio: A Máquina Perfeita, escrito por Janete Neves Ribeiro. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.